A Volta Das Doenças Erradicadas No Brasil

Não é de hoje que o Brasil tem enfrentado desafios no combate as doenças. A revolta da vacina ocorrida no Rio de Janeiro em novembro de 1904 contra a vacina antivariólica traz a tona à problemática nos dias atuais. Os movimentos antivacinas e a queda do número de infectados corrobora para o agravamento da controversa.
Em primeiro plano é importante salientar dos grupos que criticam a maneira de como as imunizações são realizadas, os chamados antivacinas. Em 1998 o médico britânico Andrew Wakefield publicou um estudo em uma revista científica no qual ele relacionava a vacina que previne contra a caxumba , o sarampo e rubéola, ao autismo. Depois da publicação o estudo passou a ser questionado, o mesmo estaria envolvido em processos lucrativos contra fabricantes de vacinas. Isto trouxe consequências para a sociedade pois os pais deixaram de vacinar seus filhos trazendo o retorno das doenças erradicadas.                                           Ademais , com a queda do número de infectados menos a população se preocupa em adotar medidas preventivas . Visto que com a evolução da medicina e o desenvolvimento de vacinas essas moléstias se tornaram raras , trazendo na mente da sociedade de que elas ” desapareceram “. Porém dados da Organização Mundial da Saúde ( OMS) revela que a forma mais eficaz de prevenir as enfermidades e por meio da vacinação , visto que a medida é responsável por livrar 2 a 3 milhões de mortes por ano.
Portanto, para que sejam mitigadas o aparecimento constante destes males é preciso que o Ministério da Saúde (MS) promova campanhas de conscientização por, meios de comunicação e postos de saúde divulgando dados do aumento e dos riscos que a não vacinação causam . E viável também que o governo faça a revogação ou criação de leis que favoreçam o investimento na saúde a fim de atenuar a discutível.