A violência no trânsito brasileiro

(Gostei muito das alusões que fez, foram muito significativas para o desenvolver do texto.)
*Algumas alterações que faria*
No limiar do século XXI, é comum encontrar desafios quando o assunto é o trânsito e as ações dos motoristas. No livro “Fé em Deus e pé na tábua”, o autor Roberto SaMara retrata o comportamento dos brasileiros diante ao volante, na qual estes transformam-se em indivíduos egocêntricos e agressivos. Nesse sentido, percebe-se que nesse cenário há extrema violência e infrações de regras.
Em primeira análise, observa-se que os envolvidos agem com extintos de superioridade. Conforme o psicólogo Goldberg, ”o homem trata os lugares públicos como espaços a serem ocupados por quem chegou primeiro”. Dessa forma, às consequências agravam-se, levando muitas vezes ao óbito, uma vez que os cidadãos não obedecem às cláusulas impostas.
Em segunda análise, é relevante ressaltar o quanto a ferocidade no trânsito vem se ampliando, sendo apontado como os principais motivos: o uso de bebidas alcoólicas e do celular durante a condução do veículo. Além disso, de acordo com os dados obtidos pelo Ministério da Infraestrutura, declara que, 30,3% dos acidentes são provocados por desacatar as leis e 23,4% por desvio de atenção.
Se mostra assim, que a violência que acontece nas estradas brasileiras é consequência da falta de conscientização dos motoristas. Portanto, é mister que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) -responsável por estabelecer diretrizes para a engenharia de tráfego- reforce as leis com penalidades mais rigorosas com o fito de amenizar esta problemática. É preciso, ainda, que por meio da mídia propague-se campanhas de conscientização, e assim, alcance grandes massas a fim de erradicar o infortúnio.
Espero ter ajudado!