A violência no Brasil

A construção de nossa sociedade atual foi e é feita a base da violência, isso é apenas um fato sociocultural. Seja pegando analogias da colonização sangrenta que assassinou, escravizou e catolizou muitos indígenas que antes viviam em solo brasileiro ou até referências mais atuais, como a desigualdade social e o alto índice de assassinatos contra as classes mais pobres; Ambas  demonstram a alarmante realidade que vivemos desde o começo do que hoje chamamos de Brasil.

Ademais, esses índices diversos contra o patrimônio do país possuem diversas camadas de distinções. Como por exemplo, o feminicídio e crimes movidos pelo racismo que se fossem comparados a doenças virais, já poderiam adquirir a nomenclatura de epidemia. Essas e mais muitas outras formas de violência não apenas físicas, mas também morais e psicológicas protagonizam essa ”distopia” em um território completamente intolerante as divergências de sua própria espécie.

Dito em outros termos, as interseções que sofrem as causas da violência são diversas, e por isso, torna o combate complexo, necessitando de grande atenção do estado para às mapear. No entanto, as consequências sempre serão as mesmas: a desigualdade, a perda de vidas e a criação de cidadãos menos confiantes em sua pátria mãe.

Em síntese, o combate por uma convivência digna é um inevitável trabalho que deverá ser feito em conjunto. Por parte do governo, o Ministério da justiça deve prosseguir e se auto revolucionar, procurando sempre manter a ordem com a criação de leis justas e priorização das classes mais baixas e prejudicadas, em conjunto assim, pelo combate a pobreza. A cultura também possui grande poder de revolução, psicólogos de todo o mundo afirmam que o ser humano tem o senso crítico totalmente desenvolvido até os sete anos de idade, logo, a educação fornecida deve ser escolhida com cuidado e distribuída durante todo seu crescimento, para que possa-se formar no futuro brasileiros mais conscientes dos direitos humanos.i