A valorização da população indígena

Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade  só progride com a empatia ao problema do outro. Entretanto, o individualismo social e a irresponsabilidade estatal causam o cenário caótico da desvalorização da população da indígena no Brasil.

Primeiramente, percebe-se como causa latente de tal problemática a falta de senso de coletividade. Em consonância, com o sociólogo Zygmunt Bauman, na atualidade, o ser humano tende a olhar mais para si e esquecer do coletivo. Dessa forma, vê-se, muitas vezes, a sociedade atual ignorando e menosprezando a cultura indígena. Diante da supracitada questão, é inaceitável que o problema aconteça em pleno terceiro milênio.

Faz-se mister, ainda salientar a irresponsabilidade estatal. Convém ressaltar, que a Constituição Federal de 1988 está entre as causas do impasse, visto que, tal defende que todo ser humano tem dirito à saúde, educação e segurança. Eventualmente, Aristóteles com a ideia de que a política deve ser usada e, por meio da justiça o equilíbrio será alcançado. Contudo, é notório que o estado negligência a responsabilidade com a população indígena e nota-se isso pela falta de leis e punições para aqueles que fere seus direitos, imediatamente, evidencia-se urgente mudança judiciaria para uma sociedade mais justa.

Pela observação dos aspectos analisados, dessa maneira, medidas precisam ser tomadas. Então, o MEC em parceria com redes de televisão, deve, por meio de verbas governamentais criar programas com intuito de informar e mostrar o índio e suas lutas sociais. Nesse sentido, espera-se dessa forma que o cidadão verde-amarelo sinta empatia com a vida indígena e a valorize.