A Situação dos Estrangeiros no Brasil

A Constituição Federal de 1988, documento situado no topo do ordenamento jurídico, em seu artigo 3° garante que é objetivo da República Brasileira promover o bem de todos, sem preconceitos de origem e quaisquer outras formas de discriminação.Contudo percebe-se que, na prática, isso não se concretiza, uma vez que a situação dos estrangeiros no Brasil é deficitária.Esse quadro nefasto, que é justificado pela carência no preparo do Estado para acolher os imigrantes e para falta de trabalho, carece de uma análise direcionada a sua resolução.

Nesse contexto, é oportuno que o problema é motivado pelo despreparo por parte do Estado com relação ao acolhimento dos Estrangeiros.Acerca disso para o filósofo sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições atuam como “zumbis” pois perderam a sua função social.Sob essa lógica, percebe-se que a conjuntura atual de descaso para com os adventícios vai de encontro com pensamento de Batman.Assim, cabe ao Estado promover meios para que a forma de acolher os imigrantes seja otimizado.

Ademais, a escassez de oportunidade de trabalho é motivadora da perpetuação da problemática.Nesse sentido, é importante ressaltar a citação do filósofo Platão, o qual afirma que, “o importante não é viver, mas viver bem”, ou seja, a qualidade de vida é imprescindível para a existência humana.Na sociedade que vivemos a qualidade de vida é, inerente ao poder econômico por sua vez, é dependente do trabalho.Segundo a revista exame 52% dos imigrantes consultados antes da pandemia estavam trabalhando, após a parada econômica decorrente do período pandemico, metade desses trabalhadores perdeu o emprego.Dessa forma, enquanto a falta de trabalho persistir, as dificuldades atreladas a atual situação dos adventícios continuarão em vigor na sociedade.

Em suma, observa-se a necessidade de atenuar os desafios relacionados a nocente conjuntura dos estrangeiros no Brasil. Logo, cabe ao Ministério da Economia, órgão responsável pelo planejamento orçamentário e financeiro da Nação, repassar verbas para agência da Onu para refugiados(ACNUR), por meio da coleta de impostos, com fito de ter uma melhor estrutura e profissionais mais qualificados, como também fornecer créditos a empresas, com intuito de que elas contratem mais imigrantes. Dessa forma, espera-se que o objetivo citado no artigo 3° da Carta Magna de 1988, possa ser plenamente concretizado.