A SAÚDE PUBLICA EM QUESTÃO NO BRASIL

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Desde a época do descobrimento do Brasil, os hospitais fazem um papel muito importante na sociedade brasileira, sendo o primeiro deles construído em 1540 em Olinda, Pernambuco, onde está a atual Santa Casa da cidade. É dever dos hospitais cuidar da população, para que esta esteja com uma excelente saúde. 

 Primeiramente, milhares de vidas são salvas diariamente ao redor do mundo graças aos hospitais e no Brasil não é diferente. O SUS, Sistema Único de Saúde, garante que todo cidadão brasileiro possa fazer de forma gratuita, consultas simples, como o diagnóstico de uma gripe, até consultas e cirurgias complexas como a implantação de um marcapasso no coração, por exemplo. É também o SUS que providencia as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para toda a população brasileira, sendo essas de suma importância para nosso organismo, de modo que combatem grandes vírus.  

Apesar disso, o sistema não é perfeito. Segundo o jornal “Folha de São Paulo”, o governo gasta em média apenas 106 reais com a saúde de cada brasileiro por mês, diferentemente de países com alto IDH como o Canadá, onde são investidos 276,25 dólares por mês para cada cidadão. A falta de leitos prejudica também o atendimento pontual. Conforme o jornal “Brasil de Fato”, cerca de 3 pessoas morrem por dia por ficarem na fila de espera para uma consulta médica. Em maio de 2020, durante a epidemia do coronavírus, hospitais públicos de São Paulo ficaram com 90% dos leitos ocupados, o que indica a necessidade de o governo investir mais na saúde.  

Portanto, é necessário que o Estado tome providências para melhorar o quadro atual. Para que a saúde pública melhore no Brasil, urge que o Ministério da Saúde faça investimentos maiores em hospitais por meio de reformas e construções de novos leitos, assim como construir novos estabelecimentos hospitalares. Somente assim a atual situação da saúde pública brasileira será superada. 

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3 Correções

  1. 190 – Competência 1: domínio da norma culta da linguá escrita
    176 – Competência 2: compreender a proposta da redação
    186,5 – Competência 3: coerência do texto
    139- Competência 4: conhecimento dos mecanismos linguísticos
    198,8- Competência 5: proposta de intervenção para o problema abordado
    TOTAL: 890,3
    PARABÉNS!!!!

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  2. Texto bem estruturado. No entanto, o primeiro paragrafo (introdução) não esclarece e nem objetiva o tema, de forma que não venha a colocar a real problemática da situação. Ainda na introdução, eu daria uma dica, de substituir “Época do descobrimento do Brasil” para “período colonial” o uso de termos históricos devem ser usados de forma precisa, o termo utilizado por você faz parecer que o texto é senso comum. O desenvolvimento foi bem dividido e os dados bem utilizados na feição da dissertação. Na conclusão do assunto é muito genérico, por sempre estar colocando o Estado como único agente atuador nessa problemática, sendo que a sociedade também interfere, uma vez que a profissão não é valorizada ou desrespeitada. Em suma, com isso quero dizer que o Estado é sim responsável pelo SUS mas não unicamente o Estado pode agir para a mudança disso no Brasil, pois não esquece que quem elege o presidente que toma tais atitudes é primeiramente o POVO.

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  3. A redação está bem organizada, não há, aparentemente, erros ortográficos, no primeiro parágrafo poderia ter deixado o tema e a tese mais claros (introduzido mais diretamente sua opinião), fez bom uso dos dados, poderia também acrescentar fatores históricos e sociais quem contribuem para a limitação da saúde pública, como por exemplo, na época do Regime Militar, onde houve a ocultação de uma série de novas doenças que, mais tarde, viraram epidemias, dilacerando a saúde brasileira, já que, como você disse, não há muitos investimentos nessa área. O último parágrafo está muito bom, tem uma proposta de intervenção, tudo muito bem explicado. Parabéns pela redação!

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