” A Reviravolta na mesa do brasileiro”

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    O termo ” Segurança alimentar”, começou a ser utilizado durante a Primeira Guerra Mundial na Europa, com a traumática experiência do conflito, tornou- se claro que um país poderia dominar o outro controlando seu fornecimento de alimento. É certo que, o Brasil atualmente, lida com a insegurança alimentar grave, proporcionado pela desvalorização da moeda brasileira e o pagamento do auxílio emergencial devido a pandemia do Novo Coronavírus.

Em princípio, o aumento do dólar  faz com que os produtores exportem para ganhar na moeda americana, sem dar prioridade ao mercado interno, o que torna o produto brasileiro mais competitivo fora do país. Constata-se que, de Janeiro a Agosto de 2020, a inflação avançou 0,7% e, em Setembro o grupo de alimentos e bebidas alcançou 0,78%, superando a taxa anual, os dados foram disponibilizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA). Assim, com a desvalorização do real, os produtos no mercado internacional se tornam baratos, porém a demanda é muito alta, dessa forma para o vendedor se tem a vantagem, em vender para outros países , com a finalidade do lucro ser no valor do dólar.

Por outro lado, por causa do isolamento social houve uma redução no consumo de alimentos fora de casa e, consequentemente aumentaram as compras para o consumo na residência. Na medida que o auxílio emergencial  foi liberado, ele estimulou uma alta procura pelas mercadorias. Segundo o ( IBGE) o arroz, leite longa vida e óleo de soja já acumulam alta de cerca de 20 % este ano, superior ao avanço da média dos preços da economia, uma vez que comprar alimentos básicos para abastecer a casa, está custando caro para os cidadãos.

Logo, a relação de poder, está com quem compra mais alimento. Conforme  na Primeira guerra Mundial aquele que tiver o comando dos alimentos, estará à frente  das outras nações. Portanto, o Ministério da Economia, em parceria com o Ministério da Agricultura, deve ofertar para a população baixa renda, o projeto ” Plantar para o Futuro”, que irá promover um papel de liberdade de produção, ou seja, o incentivo para plantio e a colheita de alimentos naturais, produzidos em suas residências, além conseguirem mercadorias nas suas mesas, também irão promover a circulação de capital no país, o investimento custará 15% da verba anual da Agropecuária e Agricultura.   A principal finalidade, é a criação, a produção manual dos alimentos, novos empregos e principalmente a valorização da moeda, provocando a redução nos preços dos alimentos  das cesta básicas e concluindo a todos o direito por uma alimentação rica e nutritiva.

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2 Correções

  1. Olá, bom dia!!

    Segue a sua correção de acordo com as competências Enem.
    C1: 200 ( Domínio da escrita formal da língua portuguesa)
    C2: 200 (Compreender o tema e não fugir do que é proposto)
    C3: 120 (Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista)
    C4: 160 (Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação)
    C5: 200 (Respeito aos direitos humanos)
    Total: 880.

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  2. Creio que essa introdução precisava de umas adequações de vírgulas, conectivos para fluir melhor e uma case 😀

    O termo ” segurança alimentar” começou a ser utilizado durante a Primeira Guerra Mundial na Europa. Com a traumática experiência do conflito, tornou- se claro que um país poderia dominar o outro controlando seu fornecimento de alimento. Dessa forma, é certo que o Brasil, atualmente, lida com a insegurança alimentar grave, proporcionado pela desvalorização da moeda brasileira e o pagamento do auxílio emergencial devido à pandemia do Novo Coronavírus.

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