A resiliência frente a desastres naturais

No Brasil, já houveram dezenas de acidentes envolvendo catástrofes naturais. Como exemplo pode-se citar o rompimento das barragens de Brumadinho e Mariana, em 2019 e 2015, respectivamente, Incêndio no Pantanal em 2020 e Derramamento de óleo no Nordeste em 2019. Esses acidentes ocorrem devido à negligência humana. Logo, cabe as populações prejudicadas resiliência para se recuperar dos danos causados.

Em primeira instância, é importante salientar que a ocorrência desses desastres naturais se deve a negligência e irresponsabilidade humana. De acordo com a lei 9.605 de 98 as pessoas jurídicas que cometerem crimes ambientais serão penalizadas. Logo essa lei não tem sido cumprida, visto que os desastres naturais não têm sido evitados.

Ademais, é sabido que os desastres naturais causam um enorme prejuízo para a sociedade. Por isso, é necessário que haja resiliência da população para se recuperar das perdas financeiras e humanas. De acordo com o site de notícias G1, foram cerca de 270 mortes na barragem de Brumadinho, e as famílias dessas pessoas são imensamente prejudicadas em decorrência disso. É necessário força para enfrentar e aprender com essas tragédias, e principalmente, trabalhar para que elas não se repitam.

Portanto, é necessário que atitudes sejam tomadas para solucionar os entraves  deixados pelos desastres naturais. Para isso, cabe ao Governo Federal, na figura do Ministério do Meio Ambiente, fiscalizar o cumprimento das leis ambientais, por meio de punições devidas para pessoas jurídicas que cometam esses crimes, além de ajudar as famílias das vítimas, a fim de prevenir danos futuros e amenizar os atuais.