A relação entre o sujeito e o tempo

Sabe-se que o tempo é algoz, porque dele a gente não foge e tão pouco ele nos perdoa, assim nesse mundo: é viver para trabalhar, também comer para viver. Portanto, no meio deste processo acontece muitas coisas como doenças, pragas, vidas ceifadas e educação entre tantas outras coisas como a sexualidade.

E desde o início da humanidade o ser humano luta para sobreviver, ele lutou para conseguir alimento na caça, mas também definiu os espaços que cada um devia ocupar no mundo, por exemplo, a mulher para servir ao marido e o homem para ser o dominador, dessa forma definiu que é errado um homem gostar de outro homem e um negro gostar de uma branca: O homem não vive no tempo ele o faz. Nesse sentido, mostra os Simpsons num  desenho em que uma mulher pega os seus cabelos e dá para o caçador arrasta-la, pois na idade da pedra a mulher amava apanhar do marido e se outro tivesse que intervir quem apanhava era ele, assim que o desenho retrata pelo menos.

Contudo, é muito difícil escrever sobre as mazelas sociais, embora o homem e a mulher seja infinitamente indescritíveis, eles guardam traumas na sua cabeça que nem sabem que existem, assim diz Augusto Cury em suas obras, ele é psiquiatra e escritor que retalha com coragem o íntimo do íntimo das pessoas, portanto, ao ler as obras, o leitor vai entender que o mundo, só é o mundo que se conhece porque foi lapidado na dor.

Além disso, por fim, existe jeito para quebrar as barreiras impostas pelo tempo e pela sociedade e uma dessas soluções se encontra na meditação deste texto, e como?! Imagina você. Para isso, aceite que um homem pode gostar de outro homem, desistindo então de se opor ao homossexualismo e não só por palavras , mas com o coração. Assim, respeite a mulher. Ninguém é melhor que você, não, mas nem pior também. O amor nasce com o respeito.