A relação entre hábitos alimentares e o surgimento de novas epidemias

As teorias sobre o evolucionismo entra em consenso que desde a antiguidade os humanos se alimenta de animais. Contudo, os animais possuem diferentes vírus e bactérias que podem ser obtidas ao seu consumo, surgindo dessa maneira doenças que podem dar início à epidemia podendo ser evitadas ao não consumir animais silvestres ou animais com o processo de limpeza e abate inadequados.
Nesse contexto é visível que os animais silvestres se alimenta do que encontram na floresta, podendo contrair doenças e a passar. Assim como foi visto em 2019 onde uma epidemia teve início, a do covid-19, que se originalizou do consumo de um animal silvestre que tinha uma variante do covid resultando em uma pandemia Global. De acordo com esse acontecimento recente fica claro que o consumo desses animais não devem ser normalizados pelo fato dos problemas graves que podem causar.
De acordo com várias revistas a maioria dos humanos consome carne animal. No entanto, mesmo sendo consumido sempre, podem conter doenças que a como evitar com o processo de limpeza e abate adequada evitando o comércio de Carnes estragadas ou contaminadas. Dessa forma quem consumir carne sem a certeza de qualidade fica exposto a diferentes doenças a qual não tem imunidade.
Infere-se, portanto, a necessidade de ter hábitos alimentares que não tragam risco do surgimento de epidemias. Cabendo ao governo criar um projeto que proteja os animais silvestres da caça, através de um envio de verbas necessárias para que não sejam caçados e usados como objetos de consumo sem o conhecimento de sua saúde. Também precisa-se que a OMS crie equipes de vistoria do processo de abate e limpeza dos animais, através de investimentos em equipes e equipamentos capazes de verificar o estado da carne para que não se propague doenças e possíveis epidemias.