A realidade do bullying nas escolas brasileiras

As instituições de ensino na teoria seria uma lugar para as pessoas respeitarem umas as outras.Entretanto, o bullying termo recém criado na década de 80 precisa ser combatido.Nota-se presente na realidade das escolas brasileiras, o qual mostra algo prejudicial à saúde física e mental dos jovens alunos.

Em primeira análise, a ameaça e intimidação do indivíduo acometido pela ofensa é condicionado pelas pessoas a sua volta.Porém, faz-se necessário uma mudança de atitude tanto dos educadores, como dos colegas de classe.Caso não aconteça essa alteração,a frase do educador Paulo freire concretizará como problema social “o sonho do oprimido é ser o opressor”.

Ademais, a relativização do ocorrido na sociedade é algo muito preocupante.A teórica política hannah arendt conceituava como “banalidade do mal” trata-se de um sentido supérfluo, pois a sociedade caracteriza desta forma. Nesse sentido mostra como o ato tornou-se banal.Porque, o mal não contendido seja ele pela família do oprimido, ou ainda pela coação dos outros colegas e a escola que não interfere essa prática é abominável.

Portanto, as secretarias municipais e estaduais com incetivo fiscais do governo.Deveram abordar mais esse tema em sala de aula. Nessa perspectiva, trazer para dentro das instituições psicólogos e profissionais da área que tratam de pessoas com tais problemas.Para que a crianças ou adolescentes consigam entender as causas e consequências desse procedimento na vida de outrem. A fim de respeitar o direito de ir e vim garantido na constituição, essa realidade amenizará esses efeitos. Somente dessa forma terá impactos relevantes e benéficos a sociedade.