A questão do índio no Brasil Contemporâneo

O indígena, desde a chegada dos portguêses ao Brasil, é visto como um ser não civilizado que não sabe aproveitar as riquezas da terra brasileira. Infelizmente, no século XXI, esta perspectiva não se alterou tanto. Sabe-se que as terras dos índios são constantemente invadidas pelas máquinas do homem moderno, as quais contruibuem aos poucos para o desaparecimento da cultura do índio.

Convém ressaltar, em primeiro plano, a importância que as reservas indígenas para o país. Estas representam cerca de 12% do território nacional, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), que além de protegeram a cultura local, também é uma reserva ambiental de fauna e flora brasileira. Entretando, essas terras são constantemente ocupada por homens que buscam explorar riquezas, e em decorrência disso é comum acontecerem conflitos entre índio e fazendeiros. Esse, por possuírem armas mais fortes, conseguem expolsar o nativo que é obrigado então fugir para o mundo urbano.

É notório, então, que ao deixar a reserva, o indígena perde grande de seus costumes ao se adequar a cidade contempoanêa. Assim ocorre a desvalorização do herio da terceira geração do Romantismo. Mesmo que a sua culta seja encontrada recorrentemente no cotidiano, principalmente nos vocabulário, apenas o índio é capaz de mantê-la viva.

Fica evidente, portanto,  como as tecnologias podem atrapalhar os costumes indígenas. Torna-se importante então que a Funai e o Ministério da Cidadania  atuem para manter o costume do índio, mesmo que este viva na cidade. Também faz-se necessário o apoio da Polícia Cival e Militar atuante nas reservas, a fim de proteger e impedir invasões para garantir que o índio seja livre para viver sua cultura.