A questão da pobreza no Brasil

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A Constituição Federal Brasileira de 1988, garante a todos os indivíduos o direito à igualdade, ao trabalho e bem-estar social. Todavia, inúmeros brasileiros são impedidos de usufruir dessas garantias, devido à presença da pobreza no país. Logo, convém analisar esse impasse ligado ao capitalismo e desemprego.

A princípio, conforme Karl Marx, filósofo alemão, a desigualdade social, refletida na existência da miséria no corpo social, está atrelado ao modo capitalista. Sob esse viés, é notório o quanto esse sistema econômico visa a lucratividade atrelada ao consumismo populacional, o que propicia gastos exacerbados e, consequentemente a carência financeira. Nessa ótica, é inadmissível que em um Estado dito democrático, o lucro prevaleça em detrimento da mazela social.

Outrossim, na obra ”Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, é retratada a vida de uma família de retirantes nordestinos que luta para sobreviver em meio à extrema pobreza. Hodiernamente, essa conjuntura se evidencia, visto que diversas pessoas se deslocam para as metrópoles em busca de trabalho. No entanto, a maioria desses cidadãos têm que viver em situações precárias, como a fome, devido ao crescimento do desemprego.

Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para alterar cenário hostil. Destarte, o Ministério da Fazenda deve amenizar esse impasse, por meio dos impostos pagos pelos cidadãos, com o direcionamento monetário tanto aos programas já criados, como o Bolsa Família, quanto as empresas trabalhistas. Essa ação terá o intuito de auxiliar todos os indivíduos com esses projetos governamentais e dar suporte empresarial para disponibilizar mais vagas de empregos, principalmente a população carente.

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3 Correções

  1. * Ministério da Fazenda não existe mais – Agora é o Ministério da Economia;
    * É recomendado iniciar os desenvolvimentos com o tópico frasal, deixando assim, as citações para o fim do parágrafo.
    * Há uma confusão no que seria o tema do texto ou qual seria a tese;
    * Deve-se voltar ao tema e a tese no início conclusão;

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  2. Soube utilizar um padrão no corpo do texto.
    Achei as citações bem interessantes, e gostei do modo de como foram abordadas.
    Soube utilizar bem os conectivos e desenvolveu bem o assunto sem fugir do tema.
    Apresentou uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos e buscando enfrentar o problema proposto pelo o autor.
    Na proposta senti a falta de uma retomada do tema.
    960/ 1000

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  3. Gostei muito da redação, achei os tamanhos de parágrafos proporcionais entre si, teve contextualidade em toda redação.
    Usou bem os conectivos e desenvolveu bem o assunto sem fugir do tema.
    Abordou um bom tema.
    Não sou apta a dar uma nota pois sou iniciante ainda e nem estipular uma, mas ao meu ver esta ótima, continue assim!

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