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A questão da pirataria no Brasil

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O filósofo John Locke acredita que o Estado deve proporcionar aos cidadãos direitos imprescindíveis, para alcançar o bem-estar social. Analogamente, é visível que a pirataria brasileira é contraditória ao ideal do empirista, visto que, ela é causada pela segregação de oportunidades. Nesse prisma, destaca-se dois aspectos a serem analisados: as lacunas informacionais e de infraestrutura. 

Em primeiro plano, é notório a falta de democratização do conhecimento. Conforme o sociólogo Bauman, a globalização criou uma desigualdade a de informação, advindas dos governantes não oferecerem subsídios que incentivam a inclusão de pessoas marginalizadas nos movimentos artísticos, fazendo com que essas sejam levadas a veículos ilícitos, como sites e compra de  “DVDS” manipulados ilegalmente, pois, é a única maneira de usufruírem de obras culturais. Em suma, tornou-se inquestionável sobre  projetos que inserem periféricos na cultura nacional. 

Outrossim, salienta-se também a insuficiência de recursos gratuitos em bairros operários, essa realidade é mostrada no livro “O Cortiço” de Aluísio de Azevedo, onde os moradores eram privados pelo Estado de artifícios naturais, como erudição, fato ainda hodierno. Um exemplo, é a nova proposta política que elimina as meias entradas de estudantes em ambientes históricos e educacionais, como cinema, teatro, musical entre outros. Isso faz com que medidas ilícitas sejam erradicadas, acarretando ainda mais os membros do corpo social a irem buscar esses métodos e os privando gradativamente de direitos constitucionais. Devido a isso, é alarmante a importância de intervenção que solucione a problemática no Brasil. 

Frente a tal dilema, faz-se urgente, que o Ministério da Cultura destine verbas na criação de bibliotecas, museus, cinemas comunitários gratuitos virtuais e presenciais. Além disso, parcerias com redes privadas  para garantir acesso dos proletários em eventos informacionais, de modo a erradicar a pirataria e democratizar a cultura de forma igualitária no Brasil. Somente assim, o problema será solucionado pelo seu órgão responsável e o bem-estar efetivado como defende o iluminista John Locke.  

Por favor, se possível corrigi de acordo como os métodos de avaliação do ENEM, obrigada.  

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2 Correções

  1. Olá! De acordo com as competências do ENEM:

    C1: 200
    Excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa
    C2: 160
    A forma como você tratou o tema foi muito superficial pra mim.
    C3: 160
    Apresenta fatos e opiniões relacionados ao tema
    C4: 200
    Repertórios diversificados de recursos coesivos :)
    C5: 200
    Proposta de intervenção completa!

    Nota final: 920 parabéns!!

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  2. O filósofo John Locke acredita que o Estado deve proporcionar aos cidadãos direitos imprescindíveis, para alcançar o bem-estar social (1). Analogamente, é visível que a pirataria brasileira é contraditória ao ideal do empirista, visto que,(2) ela é causada pela segregação de oportunidades. Nesse prisma, destaca-se dois aspectos a serem analisados: as lacunas informacionais e de infraestrutura.

    1) Seu repertório é ótimo, mas para ter mais coerência EU colocaria assim:
    “John Locke, filósofo inglês, acredita que o Estado deve proporcionar…

    2) Não precisa de vírgula

    Em primeiro plano, é notório a falta de democratização do conhecimento. Conforme o sociólogo Bauman (1) , a globalização criou uma desigualdade a(2) de informação, advindas dos governantes(3) não oferecerem subsídios que incentivam a inclusão de pessoas marginalizadas nos movimentos artísticos,(4) fazendo com que essas sejam levadas a veículos ilícitos, como sites e compra de “DVDS” manipulados ilegalmente, pois, é a única maneira de usufruírem de obras culturais. Em suma, tornou-se inquestionável sobre projetos que inserem periféricos na cultura nacional.
    1) Não é nada de mais, apenas sugiro que coloque o nome e sobrenome do filósofo, nesse caso seria, Zygmunt Bauman.

    2) Acredito que esse “a” seja um erro de digitação.

    3) acrescente “que”

    4) Se terminou o repertório, coloque ponto final e inicie com um conectivo ( sua redação terá mais coerência).

    5)
    Outrossim, salienta-se também a insuficiência de recursos gratuitos em bairros operários, essa realidade é mostrada no livro “O Cortiço” de Aluísio de Azevedo, onde os moradores eram privados pelo Estado de artifícios naturais, como erudição, fato ainda hodierno. (1) Um exemplo, é a nova proposta política que elimina as meias entradas de estudantes em ambientes históricos e educacionais, como cinema, teatro, musical entre outros. Isso faz com que medidas ilícitas sejam erradicadas, acarretando ainda mais os membros do corpo social a irem buscar esses métodos e os privando gradativamente de direitos constitucionais. Devido a isso, é alarmante a importância de intervenção que solucione a problemática no Brasil.

    1) Só uma sugestão, não coloque dois repertórios em um mesmo parágrafo, pois há mais chance de seu texto ficar mais expositivo que argumentativo.

    2)”Um exemplo, é a nova proposta política que elimina as meias entradas de”
    Detalhe mais, por exemplo, ” a nova proposta política implementada em x mês de y ano, …”

    Frente a tal dilema, faz-se urgente, que o Ministério da Cultura destine verbas na criação de bibliotecas, museus, cinemas comunitários gratuitos virtuais e presenciais(1). Além disso, parcerias com redes privadas para garantir acesso dos proletários em eventos informacionais, de modo a erradicar a pirataria e democratizar a cultura de forma igualitária no Brasil. Somente assim, o problema será solucionado pelo seu órgão responsável e o bem-estar efetivado como defende o iluminista John Locke.

    1) faltou o “por meio de”, só fazer a pergunta, se ele vai destinar x coisa, o agente vai fazer isso por meio de que? verbas governamentais?

    1. Domínio da escrita formal em língua portuguesa: 200
    Domínio excelente da escrita formal em português. Pequenos erros gramaticais ou de convenções são aceitos excepcionalmente.

    2. Compreensão do tema e aplicação das áreas de conhecimento: 160
    Bom domínio do estilo dissertativo-argumentativo e considerações consistentes.

    3.Capacidade de interpretação das informações e organização dos argumentos: 160
    Defende uma tese de forma organizada, com indícios de autoria. Capaz de apresentar opiniões, fatos e informações relacionados ao tema.

    4. Domínio dos mecanismos linguísticos de argumentação: 160
    Tem um repertório diversificado de recursos de coesão, articulando bem o texto, apresentando poucas inadequações.

    5. Capacidade de conclusão com propostas coerentes que respeitem os direitos humanos: 120
    Proposta de intervenção mediana, mas articulada com a argumentação desenvolvida no texto.
    Total; 800

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