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A questão da fome em tempos de pandemia

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A Constituição de 1988, também conhecida como Constituição-Cidadã, prevê segurança alimentar a todos. Na prática, não é isso que acontece, uma vez que a fome atinge grande parte da população brasileira não tem acesso pleno à uma alimentação de qualidade, isso ocorre por conta de desigualdades sociais, evidenciadas ainda mais com a pandemia do novo coronavírus, fazendo com que a população se submeta à condições desesperadas para obtenção de alimentos. Assim, é necessário analisar as origens de tal problemática.

No filme “O Poço”, da Netflix, uma quantidade de comida é colocada em um grande elevador, os andares mais acima recebem uma maior e mais variada quantidade de comida, já os andares mais abaixo recebem os restos deixados, da mesma forma é tratado o povo brasileiro. Segundo o portal de notícias G1, 1% dos mais ricos obtinha quase 9% do total de riquezas no país, o que deixa claro que nem todos terão as mesmas condições em várias áreas, incluindo alimentação.

Ademais, no documentário “Ilha das Flores” é exposta a vida de uma vila, onde os moradores recolhem comidas descartadas em condições intragáveis pois é a única forma de se alimentarem. A situação também acontece em capitais no Brasil de 2021, com o alto preço dos alimentos e a grande taxa de desemprego, vários veículos informativos como G1 e Folha de São Paulo noticiariam famílias disputando ossos jogados ao lixo para terem do que se alimentar, uma condição devastadora em um país que volta ao mapa da fome depois de cerca de 6 anos.

Por isso, existe a necessidade de que se cumpra a previsão instituída na Constituição de 88. Portanto, o Ministério da Mulher, Família, e Direitos Humanos, em conjunto com o Executivo, responsável pela execução de projetos nacionais, deve implantar políticas públicas que, no mínimo, diminua o estado de fome no Brasil, através de programas sociais como criação de empregos temporários distribuição de alimentos, a fim de que hajam menores discrepâncias sociais e econômicas.

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4 Correções

  1. C1: 120
    C2: 120
    C3: 160
    C4: 200
    C5: 200
    800
    A Constituição de 1988, também conhecida como Constituição-Cidadã, prevê segurança alimentar a todos. Na prática, não é isso que acontece, uma vez que a fome atinge grande parte da população brasileira não tem acesso pleno à uma alimentação de qualidade, isso ocorre por conta de desigualdades sociais, evidenciadas ainda mais com a pandemia do novo coronavírus, fazendo com que a população se submeta à condições desesperadas para obtenção de alimentos. Assim, é necessário analisar as origens de tal problemática.

    No filme “O Poço”, da Netflix, uma quantidade de comida é colocada em um grande elevador, os andares mais acima recebem uma maior e mais variada quantidade de comida, já os andares mais abaixo recebem os restos deixados, da mesma forma é tratado o povo brasileiro. Segundo o portal de notícias G1, 1% dos mais ricos obtinha quase 9% do total de riquezas no país, o que deixa claro que nem todos terão as mesmas condições em várias áreas, incluindo alimentação.

    Ademais, no documentário “Ilha das Flores” é exposta a vida de uma vila, onde os moradores recolhem comidas descartadas em condições intragáveis pois é a única forma de se alimentarem. A situação também acontece em capitais no Brasil de 2021, com o alto preço dos alimentos e a grande taxa de desemprego, vários veículos informativos como G1 e Folha de São Paulo noticiariam famílias disputando ossos jogados ao lixo para terem do que se alimentar, uma condição devastadora em um país que volta ao mapa da fome depois de cerca de 6 anos.

    Por isso, existe a necessidade de que se cumpra a previsão instituída na Constituição de 88. Portanto, o Ministério da Mulher, Família, e Direitos Humanos, em conjunto com o Executivo, responsável pela execução de projetos nacionais, deve implantar políticas públicas que, no mínimo, diminua o estado de fome no Brasil, através de programas sociais como criação de empregos temporários distribuição de alimentos, a fim de que hajam menores discrepâncias sociais e econômicas.

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  2. Não sou especialista no assunto mas vou citar alguns pontos que me chamaram a atençao na sua redaçao.
    primeiro que você fugiu do toma proposto, pois ele pede para falar a situação da fome DURANTE A PANDEMIA, seu texto ficou mais voltado para a questão da fome no Brasil sem envolver a questão da pandemia.
    outro ponto é que voce deve usar referências validas, como algum instituto ou algo do tipo, a referencia de filmes e documentarios mencionados ali nao fizeram muito sentido com o tema.
    alem disso os parágrafos devem ser harmônicos entre si, ou seja, eles precisam ter relação um com o outro .
    e ainda deve cuidar para nao ultrapassar o numero de linhas maximo (30 linhas), além disso, na conclusão voce nao resolveu os problemas propostos.

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  3. Competência 1: Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita.
    A primeira competência trabalha o domínio gramatical dos estudantes, bem como a estética do texto escrito.
    Nesse ponto, você deve ter conhecimento das principais normas da língua portuguesa escrita em seu padrão culto e aplicá-las à redação. As regras gramaticais serão cobradas considerando-se regência, concordância, ortografia e semântica.
    A banca de correção cobrará os seguintes pontos:
    1. entender as principais diferenças entre as modalidades oral e escrita (o texto não pode conter gírias, expressões coloquiais nem marcas de linguagem falada, inclusive abreviações como “tá”, “vc”, etc.)
    2. ter atenção às regras ortográficas e gramaticais
    3. produzir um texto com entendimento de estética geral e que respeito o número máximo de linhas (para que o texto seja corrigido, deve ter mais de 7 linhas escritas)
    4. ter precisão vocabular, isto é, usar as palavras no contexto adequado e coerente
    5. saber o momento certo de usar as letras maiúsculas e minúsculas
    6. compreender as regras de divisão silábica nas mudanças de linha.

    erros ortográficos por parágrafos:
    INTRODUÇÃO:
    A Constituição de 1988, também conhecida como Constituição-Cidadã, prevê segurança alimentar a todos. (1) Na prática, não é isso que acontece, uma vez que a fome atinge grande parte da população brasileira (2) não tem acesso pleno à uma alimentação de qualidade, isso ocorre por conta de desigualdades sociais, evidenciadas ainda mais com a pandemia do novo coronavírus, fazendo com que a (3) população se submeta (4) à condições desesperadas para obtenção de alimentos. Assim, é necessário analisar as origens de tal problemática.

    1- coloque um conectivo logo após os pontos para deixar a leitura mais fluida
    2- brasileira QUE não tem acesso pleno à alimentação. Veja que tem dois erros corrigidos aqui!
    3- uso repetitivo da palavra “população”
    4- “às condições”

    DESENVOLVIMENTO 2
    No filme “O Poço”, da Netflix, uma quantidade de comida é colocada em um grande elevador, os andares mais acima recebem uma maior e mais variada (1) quantidade de (2) comida, já os (3) andares mais abaixo (4)recebem os restos deixados, da mesma forma é tratado o povo brasileiro. Segundo o portal de notícias G1, 1% dos mais ricos obtinha quase 9% do total de riquezas no país, o que deixa claro que nem todos terão as mesmas condições em várias áreas, incluindo alimentação.

    Os quatro erros desse paragrafo ocorre devido ao uso repetitivo das mesmas palavras, por isso tente buscar por mais sinônimos, assim o texto fica mais fácil de ler.

    DESENVOLVIMENTO 3
    Ademais, no documentário “Ilha das Flores” é exposta (1) a vida de uma vila, onde os moradores recolhem comidas descartadas em condições intragáveis (2) pois é a única forma de se alimentarem. (3) A situação também acontece em capitais (4) no Brasil de 2021, com o alto preço dos alimentos e a grande taxa de desemprego, vários veículos informativos como G1 e Folha de São Paulo noticiariam famílias disputando ossos jogados ao lixo para terem do que se alimentar, uma condição devastadora em um país que volta ao mapa da fome depois de cerca de 6 anos.

    1- É exposta ha vida
    2-
    3-

    Competência 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
    Ela pede que você demonstre que compreendeu adequadamente a proposta de redação. Ou seja, você precisa entender o tema em todas as suas partes e escrever, organizando as ideias de forma clara e precisa, colocando-as em prática em seu texto.

    Além disso, você precisa ter uma reflexão anterior sobre os assuntos e demonstrar seu ponto de vista. Isso
    significa que você deve relacionar as várias áreas do conhecimento em seu texto para construir sua
    argumentação, mostrando que seu texto é realmente dissertativo-argumentativo.
    Cuidado ainda para não tangenciar o tema: se a proposta pede, por exemplo, para falar sobre os “Desafios
    para a formação educacional dos surdos no Brasil” (tema do Enem 2017), é preciso tocar em todos os três
    pontos-chave: surdos, educação e desafios. Se você tratar apenas dos deficientes de modo geral, ou dissertar
    sobre os surdos, sem tocar na questão educacional, tira apenas 40 pontos nessa competência. Isso também
    ocorre se a parte de “desafios”, ou seja, problemas a serem resolvidos, não for citada.
    A banca vai avaliar:

    • a compreensão da proposta. Além de não fugir do tema, você não deverá ficar preso aos textos
    motivadores disponíveis. Eles servem para sua reflexão, mas não devem ser copiados;
    • o conhecimento e a relação das várias áreas do conhecimento existentes, como literatura, história,
    cinema, biologia, ciências, jornalismo, etc.;
    • estruturação correta de um texto dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e
    conclusão).
    Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em
    defesa de um ponto de vista.
    Entre as competências do Enem, esta avalia se você consegue argumentar sólida e concretamente para
    defender o ponto de vista (que deve ser apontado na introdução). Isso significa que as ideias presentes na
    sua redação precisam estar fundamentadas em argumentos comprováveis, como dados, pesquisas e visões de
    especialistas, ou opiniões de autoridades na área, filósofos, etc.
    É possível utilizar várias estratégias de argumentação, como: analogias, dados estatísticos, comparações,
    causas e consequências, citações e enumerações.
    Seu texto deverá contar com:

    • progressão textual (cada parte do texto deve estar conectada às demais);
    • ordem lógica, ou seja, ter início, meio e fim;
    • coerência (seu texto não deve se contradizer e nem distorcer o mundo real);
    • encadeamento de ideias (os parágrafos devem ser hierarquizados e trazer novas informações sem
    mudar repentinamente de assunto).
    Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos necessários para a construção da argumentação.

    Para conquistar os 200 pontos dessa competência, você deverá fazer um texto coeso. Cada ideia apresentada
    precisa estar embasada e articulada com as demais, a fim de formar uma unidade de sentido. Além disso, você
    deve utilizar os conectivos mais indicados para a situação, ligando seus argumentos internos e os parágrafos,
    com objetivo de evitar repetições.
    Seu texto deve contar com alguns elementos para ser bem avaliado na competência 4 do Enem:

    1. parágrafos bem estruturados (um bom parágrafo deve ter uma ideia central — tópico frasal —,em
    que as ideias secundárias serão conectadas);
    2. períodos estruturados (normalmente, um texto dissertativo apresenta encadeamento de ideias,
    estruturadas por duas ou mais orações, expressando causa e consequência, tempo, comparação,
    conclusão ou contradição;
    3. referências (informações, dados e fatos devem ser retomados enquanto o texto progride, o que pode
    ser feito com a utilização de artigos, pronomes e advérbios).
    Competência 5: Elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores
    humanos e considerando a diversidade sociocultural.

    Essa competência é uma das mais importantes e menos estudada pelos candidatos. Ela também tem
    uma correção mais criteriosa, o que pode fazer com que sua nota caia se você não estiver preparado. É
    preciso que você proponha uma solução para o problema da proposta, que seja passível de implementação
    e relacionado com os argumentos utilizados.
    Além disso, sua proposta deve mostrar ao leitor como ela pode ser colocada em prática. Por isso, você deve
    informar de forma detalhada como ela pode ser aplicada na sociedade.
    Antes de entregar sua redação, verifique se o texto:
    1. tem uma proposta de intervenção;
    2. conta com detalhes como ela será implementada (quem fará, como fará, quais são as etapas para
    implementação, com quais objetivos?);
    3. é possível de ser executada;
    4. respeita os Direitos Humanos

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  4. Olá, não sou especialista mas vou tentar ajudar
    – Na introdução, faltou a tese.
    – O repertório citado no 2° parágrafo é muito bom, considerando que é pertinente e você soube explicar bem o que ele tem a ver com o tema.
    – “1% dos mais ricos obtinha quase 9% do total de riquezas no país” creio que o certo seria obtinham
    – Faltou desenvolver um pouco a parte em que vc cita o alto preço dos alimentos e a grande taxa de desemprego.
    – A conclusão não resolve completamente os problemas citados.

    Dito isso, sua redação está maravilhosa, desenvolvendo-a um pouco mais acredito que ficará perfeita. Acho que tiraria um 700+ no ENEM.

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