O filósofo francês Sartre defende que cabe ao ser humano escolher o seu modo de agir, pois este seria livre e responsável por suas ações. No entanto, é perceptível a irresponsabilidade da sociedade no que tange à questão da descriminalização do aborto no Brasil, uma vez que é uma prática que vem sendo amplamente questionada por seu respaldo de atentado contra a vida em formação. Nesse sentido, evidencia-se a configuração de um grave problema, em detrimento da falta de debate e da base educacional lacunar.
Inicialmente, deve-se pontuar que a falta de debate caracteriza-se como um auxiliador no que se refere a descriminalização do aborto. Nesse contexto, Habermas proporciona uma relevante contribuição ao ressaltar que “A linguagem é uma verdadeira forma de ação”. Dessa maneira, para que a problemática seja resolvida, é preciso debater sobre a mesma. Entretanto, nota-se uma lacuna em relação à questão que ainda é muito silenciada por se tratar de um tema polêmico, pois dentre a sociedade existem grupos que defendem a sua legalização, com base em restrições e outros que tutoram que deve continuar sendo considerada um crime. Por conseguinte, não há um consenso universal entre os indivíduos, o que impede qualquer tipo de ação sobre o problema.
Outra dificuldade enfrentada é a base educacional lacunar. O filósofo Kant reflete que “O homem é resultado da educação que teve”. À vista disso, a controvérsia do aborto persiste principalmente nas classes urbanas, nas quais o índice educacional encontra-se relativamente baixo. Conforme estimado pelo IBGE em pesquisas realizadas, em 2013, das brasileiras que praticaram o aborto, apenas 9% chegaram a concluir o ensino superior, o que reflete a falha do sistema de educação no país em construir cidadãos informados de todos os perigos e consequências de suas escolhas.
Portanto, é necessário a tomada de medidas estratégicas para modificar esse cenário. Como solução, é preciso que as escolas, em conjunto com os meios midiáticos, organizem palestras de incentivo aos estudantes e rodas de debate a respeito da descriminalização do aborto no Brasil. Tais eventos devem ser administrados por educadores e profissionais da área da saúde, podendo ser abertos para a comunidade e disseminados através das redes sociais por uma “hashtag”, a fim de que a população possa se informar sobre o assunto e se tornaram cidadãos mais responsáveis e mais ativos na busca por resoluções
miguel gil
À (não tem crase) questão da descriminalização do aborto no Brasil
O filósofo francês Sartre defende que cabe ao ser humano escolher o seu modo de agir, pois este seria livre e responsável por suas ações. No entanto, é perceptível a irresponsabilidade da sociedade no que tange à (aqui vai crase parabéns) questão da descriminalização do aborto no Brasil, uma vez que é uma prática que vem sendo amplamente questionada por seu respaldo de atentado contra a vida em formação. Nesse sentido, evidencia-se a configuração de um grave problema, em detrimento da falta de debate e da base educacional lacunar.
Inicialmente, deve-se pontuar que a falta de debate caracteriza-se como um auxiliador no que se refere a (vai crase) descriminalização do aborto. Nesse contexto, Habermas proporciona uma relevante contribuição ao ressaltar que “A linguagem é uma verdadeira forma de ação”. Dessa maneira, para que a problemática seja resolvida, é preciso debater sobre a mesma (esse mesmo é um arcadismo não se utiliza). Entretanto, nota-se uma lacuna em relação à questão que ainda é muito silenciada por se tratar de um tema polêmico, pois dentre a sociedade existem grupos que defendem a sua legalização, com base em restrições e outros que tutoram que deve continuar sendo considerada um crime. Por conseguinte, não há um consenso universal entre os indivíduos, o que impede qualquer tipo de ação sobre o problema.
Outra dificuldade enfrentada é a base educacional lacunar. O filósofo Kant reflete que “O homem é resultado da educação que teve”. À vista disso, a controvérsia do aborto persiste principalmente nas classes urbanas, nas quais o índice educacional encontra-se relativamente baixo. Conforme estimado pelo IBGE em pesquisas realizadas, em 2013, das brasileiras que praticaram o aborto, apenas 9% chegaram a concluir o ensino superior, o que reflete a falha do sistema de educação no país em construir cidadãos informados de todos os perigos e consequências de suas escolhas.
Portanto, é necessário a tomada de medidas estratégicas para modificar esse cenário. Como solução, é preciso que as escolas, em conjunto com os meios midiáticos, organizem palestras de incentivo aos estudantes e rodas de debate a respeito da descriminalização do aborto no Brasil. Tais eventos devem ser administrados por educadores e profissionais da área da saúde, podendo ser abertos para a comunidade e disseminados através das redes sociais por uma “hashtag”, a fim de que a população possa se informar sobre o assunto e se tornaram cidadãos mais responsáveis e mais ativos na busca por resoluções
c1- 120 (houveram erros relacionados ao uso da crase)
c2- 200 (repertório excelente)
c3 – 200
c4 – 160
c5 – 200
total:880
breno_m
o decorrer da redação foi bem construído, teve uma fidelização do tem, teve uma boa argumentação no desenvolvimento
porem senti a falta do tópico frasal que e importante caso tua redação seja para o Enem outra coisa que percebi é que no devolvimento algumas partes se encaixariam melhor na conclusão tente resolver esses problemas que você com certeza vai evoluir blz ?
bons estudos ok ? vlw parceiro