O insigne escritor brasileiro Lima Barreto em seu livro “Os Brazundangas” direcionou-se para uma crítica objetiva das estruturas que definiam a sociedade brasileira de sua época, através de um país fictício marcado pela ineficiência governamental e o individualismo social. De maneira análoga, o cenário hodierno no Brasil assemelha-se com a obra ficcional do escritor no que tange as adversidades que rodeiam o país, como os desafios a questão da aversão ao corpo gordo na sociedade.
Mormente, a passividade do Estado e principalmente na esfera legislativa contribui para a permanência do problema. Segundo o artigo 5° da constituição federal de 1988 determina que qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais seja punida. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) apontou que a gordofobia (preconceito contra pessoas obesas) está presente na rotina de 92% dos brasileiros. observando-se na realidade contemporânea o oposto no que tange à norma. Analogamente, tal cenário antagônico deriva das medidas de caráter paliativo ou lento – como punição branda, lentidão do sistema de realizar o boletim de ocorrência e processos não resolvidos-, perpetuando na problemática que, destarte, gera uma série de crises e problemas sociais, como a segregação social, além de influenciar a saúde psicológica do cidadão discriminado –como depressão e ansiedade- .Dessa forma, o reforço da prática da regulamentação de leis rígidas como forma de combate à problemática é uma necessidade, e não uma questão opcional.
Outrossim, o individualismo das pessoas é um mecanismo intenso desse impasse. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, vivemos tempos líquidos, ou seja, uma época de artificialidade nas relações humanas que é caracterizada pelo individualismo. Desse modo, o sujeito, ao estar imersos nesse panorama líquido, acaba por promove diversas mazelas, tais como a discriminação, o preconceito e a posterior exclusão, tal fator é causado pelo pela visão dos padrão de beleza e o julgamento inferiorizante por ser diferente, alem de ferir na saúde psicológicas das pessoas obesas. Desse modo, o quadro do panorama líquido se configura como um importante desafio.
Portanto, urge que o Ministério Público crie, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o maleficio do preconceito na sociedade. Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, a fim de abordar as suas consequências. Além disso, é fundamental, a intervenção do Poder Executivo Federal no direcionamento de dinheiro para o setor segurança do cidadão, para a construção de setores que visualizasse a discriminação de pessoas acima do peso de forma mais diligente. Dessa forma, o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas.
O insigne escritor brasileiro Lima Barreto em seu livro “Os Brazundangas” direcionou-se para uma crítica objetiva das estruturas que definiam a sociedade brasileira de sua época, através de um país fictício marcado pela ineficiência governamental e o individualismo social. De maneira análoga, o cenário hodierno no Brasil assemelha-se com a obra ficcional do escritor no que tange as adversidades que rodeiam o país, como os desafios a questão da aversão ao corpo gordo na sociedade. (Muito bem!)
Mormente, a passividade do Estado e principalmente na esfera legislativa contribui para a permanência do problema. Segundo o artigo 5° da constituição federal de 1988 determina que qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais seja punida. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) apontou que a gordofobia (preconceito contra pessoas obesas) está presente na rotina de 92% dos brasileiros. observando-se na realidade contemporânea o oposto no que tange à norma. Analogamente, tal cenário antagônico deriva das medidas de caráter paliativo ou lento – como punição branda, lentidão do sistema de realizar o boletim de ocorrência e processos não resolvidos-, perpetuando na problemática que, destarte, gera uma série de crises e problemas sociais, como a segregação social, além de influenciar a saúde psicológica do cidadão discriminado –como depressão e ansiedade- .Dessa forma, o reforço da prática da regulamentação de leis rígidas como forma de combate à problemática é uma necessidade, e não uma questão opcional. (Perfeito, apresentou a abertura da tese, colocou alusão, explicou a causa com a consequência, além do fechamento)
Outrossim, o individualismo das pessoas é um mecanismo intenso desse impasse. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, vivemos tempos líquidos, ou seja, uma época de artificialidade nas relações humanas que é caracterizada pelo individualismo. Desse modo, o sujeito, ao estar imersos nesse panorama líquido, acaba por promove diversas mazelas, tais como a discriminação, o preconceito e a posterior exclusão, tal fator é causado pelo pela visão dos padrão de beleza e o julgamento inferiorizante por ser diferente, alem (erro 01: além) de ferir na saúde psicológicas das pessoas obesas. Desse modo, o quadro do panorama líquido se configura como um importante desafio. (Legal, mas o repertório foi pouco pertinente ao tema, pois é “coringa” – entretanto não vejo problemas nisso)
Portanto, urge que o Ministério Público crie, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o maleficio do preconceito na sociedade. (Eu inverteria essa parte para ficar mais claro: urge que o Ministério Público estimule a sociedade sobre o maleficio do preconceito na sociedade por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias) Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, a fim de abordar as suas consequências. Além disso, é fundamental, a intervenção do Poder Executivo Federal no direcionamento de dinheiro para o setor segurança do cidadão, para a construção de setores que visualizasse a discriminação de pessoas acima do peso de forma mais diligente. Dessa forma, o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas. (Seria bom retomar um dos repertórios utilizados ao longo do texto)
C1 – 200
C2 – 160
C3 – 200
C4 – 160 – devido a lacuna organizacional da conclusão
C5 – 200
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O insigne escritor brasileiro Lima Barreto em seu livro “Os Brazundangas” direcionou-se para uma crítica objetiva das estruturas que definiam a sociedade brasileira de sua época, através de um país fictício marcado pela ineficiência governamental e o individualismo social. De maneira análoga, o cenário hodierno no Brasil assemelha-se com a obra ficcional do escritor no que tange as adversidades que rodeiam o país, como os desafios a questão da aversão ao corpo gordo na sociedade. (Muito bem!)
Mormente, a passividade do Estado e principalmente na esfera legislativa contribui para a permanência do problema. Segundo o artigo 5° da constituição federal de 1988 determina que qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais seja punida. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) apontou que a gordofobia (preconceito contra pessoas obesas) está presente na rotina de 92% dos brasileiros. observando-se na realidade contemporânea o oposto no que tange à norma. Analogamente, tal cenário antagônico deriva das medidas de caráter paliativo ou lento – como punição branda, lentidão do sistema de realizar o boletim de ocorrência e processos não resolvidos-, perpetuando na problemática que, destarte, gera uma série de crises e problemas sociais, como a segregação social, além de influenciar a saúde psicológica do cidadão discriminado –como depressão e ansiedade- .Dessa forma, o reforço da prática da regulamentação de leis rígidas como forma de combate à problemática é uma necessidade, e não uma questão opcional. (Perfeito, apresentou a abertura da tese, colocou alusão, explicou a causa com a consequência, além do fechamento)
Outrossim, o individualismo das pessoas é um mecanismo intenso desse impasse. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, vivemos tempos líquidos, ou seja, uma época de artificialidade nas relações humanas que é caracterizada pelo individualismo. Desse modo, o sujeito, ao estar imersos nesse panorama líquido, acaba por promove diversas mazelas, tais como a discriminação, o preconceito e a posterior exclusão, tal fator é causado pelo pela visão dos padrão de beleza e o julgamento inferiorizante por ser diferente, alem (erro 01: além) de ferir na saúde psicológicas das pessoas obesas. Desse modo, o quadro do panorama líquido se configura como um importante desafio. (Legal, mas o repertório foi pouco pertinente ao tema, pois é “coringa” – entretanto não vejo problemas nisso)
Portanto, urge que o Ministério Público crie, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o maleficio do preconceito na sociedade. (Eu inverteria essa parte para ficar mais claro: urge que o Ministério Público estimule a sociedade sobre o maleficio do preconceito na sociedade por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias) Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, a fim de abordar as suas consequências. Além disso, é fundamental, a intervenção do Poder Executivo Federal no direcionamento de dinheiro para o setor segurança do cidadão, para a construção de setores que visualizasse a discriminação de pessoas acima do peso de forma mais diligente. Dessa forma, o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas. (Seria bom retomar um dos repertórios utilizados ao longo do texto)
C1 – 200
C2 – 160
C3 – 200
C4 – 160 – devido a lacuna organizacional da conclusão
C5 – 200//rt
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O insigne escritor brasileiro Lima Barreto em seu livro “Os Brazundangas” direcionou-se para uma crítica objetiva das estruturas que definiam a sociedade brasileira de sua época, através de um país fictício marcado pela ineficiência governamental e o individualismo social. De maneira análoga, o cenário hodierno no Brasil assemelha-se com a obra ficcional do escritor no que tange as adversidades que rodeiam o país, como os desafios a questão da aversão ao corpo gordo na sociedade. (gostei da sua intro, e não consegui identificar nenhum erro) ok
Mormente, a passividade do Estado e principalmente na esfera legislativa contribui para a permanência do problema. Segundo o artigo 5° da constituição federal de 1988 determina que qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais seja punida. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) apontou que a gordofobia (preconceito contra pessoas obesas) está presente na rotina de 92% dos brasileiros. observando-se na realidade contemporânea o oposto no que tange à norma. Analogamente, tal cenário antagônico deriva das medidas de caráter paliativo ou lento – como punição branda, lentidão do sistema de realizar o boletim de ocorrência e processos não resolvidos-, perpetuando na problemática que, destarte, gera uma série de crises e problemas sociais, como a segregação social, além de influenciar a saúde psicológica do cidadão discriminado –como depressão e ansiedade- .Dessa forma, o reforço da prática da regulamentação de leis rígidas como forma de combate à problemática é uma necessidade, e não uma questão opcional. (alusão tese e consequência, fechou bem completo)
Outrossim, o individualismo das pessoas é um mecanismo intenso desse impasse. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, vivemos tempos líquidos, ou seja, uma época de artificialidade nas relações humanas que é caracterizada pelo individualismo. Desse modo, o sujeito, ao estar imersos nesse panorama líquido, acaba por promove diversas mazelas, tais como a discriminação, o preconceito e a posterior exclusão, tal fator é causado pelo pela visão dos padrão de beleza e o julgamento inferiorizante por ser diferente, alem (erro 01: além) de ferir na saúde psicológicas das pessoas obesas. Desse modo, o quadro do panorama líquido se configura como um importante desafio. (eu percebi que você usou um coringa ai, que n eh problema p mim, pois essa alusão tb ta no meu repertorio rs)
Portanto, urge que o Ministério Público crie, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o maleficio do preconceito na sociedade. (Eu inverteria essa parte para ficar mais claro: urge que o Ministério Público estimule a sociedade sobre o maleficio do preconceito na sociedade por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias) Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, a fim de abordar as suas consequências. Além disso, é fundamental, a intervenção do Poder Executivo Federal no direcionamento de dinheiro para o setor segurança do cidadão, para a construção de setores que visualizasse a discriminação de pessoas acima do peso de forma mais diligente. Dessa forma, o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas. (bela conclusão) acredito que você esteja iniciando na dissertação assim como eu, se quiser add pra agt trocar uma ideia de como se dar bem nesse enem ai, agt se ajuda irmão, abraço!
C1 – 200
C2 – 160
C3 – 200
C4 – 160
C5 – 200