Estudante

A propaganda voltada ao público infantil

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No atual século XXI, o consumismo dominou o mundo através de propagandas e incentivos governamentais, porém, este, começou a prejudicar a sociedade, chegando a ser antiético e, atrapalhando no desenvolvimento humano, sobretudo, quando as propagandas estão direcionadas ao público infanto-juvenil, mais vulnerável aos incentivos consumistas e, também o mais prejudicado.

Uma sabedoria popular empregada pela indústria é, “comece sempre pelo mais fácil”. Neste caso, as crianças, pois estes são mais vulneráveis, uma vez que tem menos discernimento, sendo assim, facilmente influenciáveis. Precisa-se, portanto, coibir a propaganda voltada ás crianças, devido á essa prática não ser apenas desleal em relação aos demais comerciantes, como também antiética, desenvolvendo indivíduos compulsivos e, excessivamente consumistas.

A prática de exibir propagandas voltadas ao público infantil, embora já tenha sido discutida e amenizada, ainda não foi solucionada no Brasil, pois, tal público continua sendo responsável por quase 70% dos gastos em uma residência. Esta informação a penas reforça a necessidade de controlar a propaganda direcionada aos jovens, uma vez que estas são as principais causadoras de experiências como a frustração, exclusão e hierarquização das relações sociais, em uma fase vital na formação dos indivíduos, interferindo negativamente em seu desenvolvimento psicológico no âmbito social.

Portanto, precisa-se que o governo, em conjunto ao ministério da educação e do comércio, intervenham, modificando a estruturação das propagandas voltadas ao público de menoridade, fazendo com que as escolas e tais anúncios, demonstrem o produto não como um estilo de vida, mas, como um mero objeto. Assim, pode-se impedir que a ideologia capitalista impregne o desenvolvimento dos jovens, amenizando a diferença entre as classes sociais e, distanciando-as desta forma de senso comum, que tanto as prejudica.

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3 Correções

  1. Olá! Antes de mais nada, é uma honra poder entregar-lhe o meu feedback construtivo sobre sua redação. E, aproveitando o espaço, desejo deixar uma coisa clara: sou uma estudante, logo não me profissionalizei na área que envolve correções. Conquanto espero, de coração, poder ajudar-te de alguma forma. Com isso em mente, bora começar:

    A introdução é nem estruturada, contudo falta elementos importantíssimos em tal: a intervenção. Nota-se que há a falta de vírgula no fim do primeiro parágrafo, no trecho: “(…)consumistas e, TAMBÉM, o mais prejudicado.”. Você poderia ter aproveitado mais os conectivos e conjunções para enriquecer a introdução. E há, em outro trecho, o uso desnecessário da pontuação: “ESTE começou a prejudicar a sociedade, ” e, aliás, você não precisa usar o termo em destaque na frase, porque já está explícito a quem está sendo referido.

    O segundo parágrafo era para ser, propriamente, responsável pelo desenvolvimento, sobretudo dos argumentos que sustentam a sua tese. Porém está claro que sua estrutura assemelha-se a de uma introdução, e ainda mais “correta” em termos essenciais do que a própria. Devo dizer que isso é um grande erro no texto dissertativo-argumentativo, visto que só pode haver uma única introdução; e não duas ou mais. Irei reescrever o segundo parágrafo de uma forma mais polida e como se fosse a própria introdução (porque está mais completo que tal, mesmo não tendo o papel dela):

    D1 (Desenvilvimento 1/Introdução (?)): Uma sabedoria popular empregada pela indústria é: comece sempre pelos mais fracos. O que claramente seria, neste caso, as crianças, visto que elas são mais vulneráveis; e, uma vez que têm menos discernimento são, assim, facilmente influenciáveis. Precisa-se, portanto, coibir a propaganda voltada às crianças, porque essa prática não é apenas desleal em relação aos demais comerciantes, como também antiética, desenvolvendo indivíduos compulsivos e excessivamente consumistas.

    O seu segundo desenvolvimento deveras agradou-me. Foi bem coeso e quase sem erros (APESAR é escrito tudo junto!), todavia ressalto que você pode buscar enriquecer seu vocabulário com sinônimos – é sério, isso ajuda muito e dá um up na escrita!

    A sua conclusão foi muito bem desenvolvida, parabéns! Gostei de verdade da proposta de intervenção e você inclui todos os elementos necessários para o papel dela (meio, agente, detalhamento,finalidade, ação…). Apenas há alguns erros de pontuação, sendo estes:

    C: Portanto, faz-se necessário que o governo – em conjunto ao Ministério da Educação e do comércio (atualmente só existe Ministério do Comércio EXTERIOR!) intervenham (você poderia detalhar mais essa ação, podendo incluir: (…) intervenham diretamente nos comerciais, poe exemplo), modificando a estruturação das propagandas voltadas ao público de menoridade. Fazendo, logo, com que escolas e tais anúncios demonstrem o produto, não como um estilo de vida; mas como um mero objeto. Assim, impede-se que a ideologia capitalista impregne o desenvolvimento dos jovens, amenizando a diferença entre as classes sociais e distanciando-as, desta forma, do senso comum, que tanto as prejudica.

    E é isso, espero que seja útil para você. Parabéns pela redação! Foi um prazer corrigi-la. Até mais!

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  2. Olá! Antes de mais nada, é uma honra poder entregar-lhe o meu feedback construtivo sobre sua redação. E, aproveitando o espaço, desejo deixar uma coisa clara: sou uma estudante, logo não me profissionalizei na área que envolve correções. Conquanto espero, de coração, poder ajudar-te de alguma forma. Com isso em mente, bora começar:

    A introdução é nem estruturada, contudo falta elementos importantíssimos em tal: a intervenção. Nota-se que há a falta de vírgula no fim do primeiro parágrafo, no trecho: “(…)consumistas e, TAMBÉM, o mais prejudicado.”. Você poderia ter aproveitado mais os conectivos e conjunções para enriquecer a introdução. E há, em outro trecho, o uso desnecessário da pontuação: “ESTE começou a prejudicar a sociedade, ” e, aliás, você não precisa usar o termo em destaque na frase, porque já está explícito a quem está sendo referido.

    O segundo parágrafo era para ser, propriamente, responsável pelo desenvolvimento, sobretudo dos argumentos que sustentam a sua tese. Porém está claro que sua estrutura assemelha-se a de uma introdução, e ainda mais “correta” em termos essenciais do que a própria. Devo dizer que isso é um grande erro no texto dissertativo-argumentativo, visto que só pode haver uma única introdução; e não duas ou mais. Irei reescrever o segundo parágrafo de uma forma mais polida e como se fosse a própria introdução (porque está mais completo que tal, mesmo não tendo o papel dela):

    D1 (Desenvilvimento 1/Introdução (?)): Uma sabedoria popular empregada pela indústria é: comece sempre pelos mais fracos. O que claramente seria, neste caso, as crianças, visto que elas são mais vulneráveis; e, uma vez que têm menos discernimento são, assim, facilmente influenciáveis. Precisa-se, portanto, coibir a propaganda voltada às crianças, porque essa prática não é apenas desleal em relação aos demais comerciantes, como também antiética, desenvolvendo indivíduos compulsivos e excessivamente consumistas.

    O seu segundo desenvolvimento deveras agradou-me. Foi bem coeso e quase sem erros (APESAR é escrito tudo junto!), todavia ressalto que você pode buscar enriquecer seu vocabulário com sinônimos – é sério, isso ajuda muito e dá um up na escrita!

    A sua conclusão foi muito bem desenvolvida, parabéns! Gostei de verdade da proposta de intervenção e você inclui todos os elementos necessários para o papel dela (meio, agente, detalhamento,finalidade, ação…). Apenas há alguns erros de pontuação, sendo estes:

    C: Portanto, faz-se necessário que o governo – em conjunto ao Ministério da Educação e do comércio (atualmente só existe Ministério do Comércio EXTERIOR!) intervenham (você poderia detalhar mais essa ação, podendo incluir: (…) intervenham diretamente nos comerciais, poe exemplo), modificando a estruturação das propagandas voltadas ao público de menoridade. Fazendo, logo, com que escolas e tais anúncios demonstrem o produto, não como um estilo de vida; mas como um mero objeto. Assim, impede-se que a ideologia capitalista impregne o desenvolvimento dos jovens, amenizando a diferença entre as classes sociais e distanciando-as, desta forma, do senso comum, que tanto as prejudica.

    E é isso, espero que seja útil para você. Parabéns pela redação! Foi um prazer corrigi-la. Até mais!

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  3. No atual século XXI, o consumismo dominou o mundo através de propagandas e incentivos governamentais. Ademais, começou a prejudicar a sociedade e atrapalhar no desenvolvimento humano, podendo-se citar principalmente as propagandas direcionadas ao público infanto-juvenil, que acabam sendo os mais vulneráveis e prejudicados aos incentivos consumistas.
    Uma sabedoria popular empregada pela indústria é, “comece sempre pelos mais fracos”. Neste caso, as crianças, pois estes são mais influenciadas, uma vez que tem menos discernimento. Precisa-se portanto, coibir a propaganda voltada ás crianças, devido á essa prática não ser apenas desleal em relação aos demais comerciantes, como também antiética, desenvolvendo indivíduos compulsivos e excessivamente consumistas.
    A prática de exibir propagandas voltadas ao público infantil, embora já tenha sido discutida e amenizada, ainda não foi solucionada no Brasil, pois, tal público continua sendo responsável por quase 70% dos gastos em uma residência. Esta informação apenas reforça a necessidade de controlar a propaganda direcionada aos jovens, uma vez que estes são os principais causadores de experiências como a frustração, exclusão e hierarquização das relações sociais, em uma fase vital na formação dos indivíduos, interferindo negativamente em seu desenvolvimento psicológico no âmbito social.
    Portanto, é perioso que o governo, em conjunto ao ministério da educação e do comércio, intervenham modificando a estruturação das propagandas voltadas ao público de menoridade, fazendo com que as escolas e tais anúncios, demonstrem o produto não como um estilo de vida, mas, como um mero objeto. Assim, pode-se impedir que a ideologia capitalista impregne o desenvolvimento dos jovens, amenizando a diferença entre as classes sociais e, distanciando-as desta forma de senso comum, que tanto as prejudica.

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