A problemática da gravidez precoce no Brasil

Jean Paul Sartre, filósofo e crítico francês, dissserta que o homem é condenado a ser livre,sendo,por consequência, responsável por suas atitudes.De maneira análoga, percebe-se que a problemática da gravidez precoce possui como responsável a coletividade. Diante disso, fatores como a questão da sexualidade como tabu, além da falta de informações promovem esse cenário de iniquidade.

A princípio, nota-se que a questão do sexo ainda ser censurado é uma das razões pelo qual o problema ainda perdura. Certamente,o grupo social que aborda sexualidade como tabu, consequentemente, terá jovens vulneráveis no que diz respeito as consequências de uma gravidez precipitada,pois segundo o pensamento Durkhemiano,o ser humano é aquilo que a sociedade faz dele. Dessa forma,faz-se necessário que o pensamento a respeito do sexo mude.

Ademais,outra dificuldade a ser enfrentada é a questão da falta de informações.Os jovens estão iniciando as atividades sexuais cada vez mais cedo, segundo o jornal da USP, percebe-se então a necessidade de programas informátivos para alertá-los sobre os riscos das DSTs e da gravidez na adolescência. No entanto,a falta de conhecimento sobre tal fato é pouca.

Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema.Cabe ao Ministério da ciência, tecnologia, inovação e comunicação – que é responsável pelo registro de informações – fazer campanhas nas redes sociais por meio de pôsteres,hastegs e páginas a fim de comunicar os ricos da gravidez precoce e tirar o termo da “sexualidade como tabu” da sociedade.Dessa maneira,a gravidez na adolescência será amenizada no Brasil.