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A precariedade pública em questões de problemas psicológicos

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Segundo a constituição Federal de 1988-documento situado no topo do ordenamento jurídico-, todos têm direito ao acesso a saúde publíca. No entanto, quando se observa o cenário brasileiro hodierno, percebe-se que essa garantia enfrenta entraves para ser consumada, assim tornando dificultadas consultas psicologicas. Nesse contexto configura-se como principais causas do revés a falta de infraestrutura e a desinformação.
Diante desse cenário, é oportuno pontuar que a infraestrutura precaria possui intíma relação com o problema. Acerca disso, Thomas hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. As autoridades, todavia, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte e, ainda, não direcionam um olhar a ações que poderiam resolver essa problematica. Como investindo ainda mais nessa aréa. Assim, tal negligência inviabiliza a dissolução dessa conjuntura inaceitável.
Denuncia-se, outroassim, o agravamento do impasse por parte da desinformação da sociedade. Consoante Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, algumas instituições perderam a sua função social, embora ainda mantenham a sua essência. Nessa lógica, as doenças mentais são cruciais não só para quem sofre mas também para sua família. Dessa forma, ao passo que a secretaria de saúde não cumpre sua obrigação, os impasse voltados as doenças mentais, ansiedade se mantendo em vigor, fazendo, pois, jus ao pensamento de Bauman.
Em suma, a OMS deve realizar uma campanha de informação sobre alertas, afim de informar a gravidade, como também implantar psicologos semanais aos hospitais publícos para toda a sociedade. Ademais, será executado por meio de palestras, e da mídia brasileira por profissionais da aréa da saúde e da comunidade, mostrando como buscar auxilio.

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2 Correções

  1. Segundo a constituição Federal de 1988-documento situado no topo do ordenamento jurídico-, todos têm direito ao acesso a [1] saúde publíca [2]. No entanto, quando se observa o cenário brasileiro hodierno, percebe-se que essa garantia enfrenta entraves para ser consumada, assim tornando dificultadas consultas psicológicas [3]. Nesse [4] contexto configura-se como principais causas do revés a falta de infraestrutura e a desinformação.

    Diante desse cenário, é oportuno pontuar que a infraestrutura precaria [5] possui intíma [6] relação com o problema. Acerca disso, Thomas hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios [7] que auxiliem o progresso do corpo social. As autoridades, todavia, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte e, ainda, não direcionam um olhar a ações que poderiam resolver essa problematica [8]. Como investindo ainda mais nessa aréa [9]. Assim, tal negligência inviabiliza a dissolução dessa conjuntura inaceitável.

    Denuncia-se, outroassim [10], o agravamento do impasse por parte da desinformação da sociedade. Consoante Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, algumas instituições perderam a sua função social, embora ainda mantenham a sua essência. Nessa lógica, as doenças mentais são cruciais não só para quem sofre [11] mas também para sua família. Dessa forma, ao passo que a secretaria de saúde não cumpre sua obrigação [12], os impasse [13] voltados as doenças mentais, ansiedade se mantendo em vigor, fazendo, pois, jus ao pensamento de Bauman.

    Em suma, a OMS [14] deve realizar uma campanha de informação sobre alertas, afim de informar a gravidade, como também implantar psicologos [15] semanais aos hospitais públicos [2] para toda a sociedade. Ademais, será executado por meio de palestras, e da mídia brasileira por profissionais da aréa [9] da saúde e da comunidade, mostrando como buscar auxilio.

    1= necessidade de crase
    2= o acento é no U
    3= psicológicas*
    4= “Esse contexto…”*
    5= precária*
    6=íntima*
    7= quais meios seriam esses?
    8= problemática*
    9= o acento é no primeiro A
    10= outrossim*
    11= necessidade de vírgula
    12= qual é a obrigação??
    13= os impasses*
    14= deve escrever o nome da instituição, não apenas a sigla.
    15= psicólogos*

    Visão geral: apresente seu assunto 1 e o assunto 2 logo na introdução, assim, o corretor será direcionado. Estude melhor os acentos gráficos, com o fito de amenizar alguns erros recorrentes. Você apresenta repertórios muito bem, parabéns. Tente sanar todas as lacunas em sua argumentação para que sejam todos concluídos todos os seus pensamentos e os argumentos se completarem; para melhorar nesse viés, sugiro que estude os eixos temáticos. Por ora é isso, boa sorte em sua caminhada rumo à aprovação!! S2

    CI= 80/Nível 2 (poucos desvios): A CI avalia o seu domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
    CII= 200/ Nível 5: A CII avalia a sua compreensão quanto à proposta de redação e a aplicação de conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
    CIII= 120 Nível 4 (poucos argumentos não desenvolvidos): A CIII avalia a seleção, a relação, a organização e a interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
    CIV= 160 Nível 4: A CIV avalia o seu conhecimento em relação aos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
    CV= 200 Nível 5: A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    Nota: 760

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  2. Boa tarde, Mariele!

    INTRODUÇÃO
    C1: na quarta linha, deve-se isolar o “assim” por vírgulas
    C1: psicologicas (Correção: psicológicas)
    C2, C3 e C4: Elogio – Parabéns! Boa estruturação, uso produtivo do repertório e tese clara.

    DESENVOLVIMENTO 1
    C1: precaria (Correção: precária)
    C3: “possui intíma relação com o problema” – Você retomou “o problema” no tópico frasal, mas ainda não havia o citado no parágrafo. Isso considera-se como um erro.
    C1: “(…) problematica. Como investindo(…)” (Correção: “(…) problemática, como investindo(…)”
    C2 e C3: Elogio – Parabéns! Você fez ótimo uso do repertório e abordou bem a causa, utilizando bons argumentos.

    DESENVOLVIMENTO 2
    C1: “os impasse voltados as doenças mentais” (Correção: os impasse voltados às doenças mentais)
    C2 e C3: Elogio – Parabéns! Você fez ótimo uso do repertório e abordou bem a causa, utilizando bons argumentos.

    CONCLUSÃO
    C4: o conectivo “Ademais” dá a ideia de duas propostas isoladas. Portanto, atente-se ao uso de conectivos que separem os agentes de uma única proposta.
    C5: Muitíssimo cuidado: no modo/meio, você utilizou corretamente o “por meio de palestras”, porém, deve-se levar em conta que a “mídia brasileira” é considerada como um agente, e não modo. Opte por “publicações e divulgações em mídias brasileiras/redes sociais”.

    VISÃO GERAL
    Redação bem estruturada, bons argumentos no desenvolvimento. A conclusão, devido ao conectivo que sinalizei, gerou confusão na minha cabeça. Portanto, atente-se às observações feitas, a fim de facilitar a correção e entendimento do corretor.

    NOTA: 960
    C1- 160; C2- 200; C3- 200; C4- 200; C5- 200

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