A PRÁTICA DE BULLYING NAS ESCOLAS DO BRASIL

Recentemente entrou em vigor uma lei no Brasil, em que ela obrigam clubes e escolas adotarem medidas de prevenção contra a prática se bullying. Entretanto, essa lei não tem sido suficiente para combater esse problema, devido a ineficiência dessa regulamentação, o que acaba não impedindo o bullying e, com isso, impulsionando as consequências dessa prática. Dessa forma, é notório a necessidade da discussão desse tema.

Aquele que sofre bullying pode ficar com sequelas permanentes devido a opressão contínua daqueles que cometem essa prática, e a vitima desse ato pode acabar partindo para “soluções” inadequadas. Nesse contexto, a série “ 13 Reasons Why” apresenta o caso de uma jovem que sofreu muito bullying na escola, e acabou adquirindo depressão e, posteriormente, se suicidando, por conta dessa prática. Nesse sentido, é possível observar que a série tem similaridade com o Brasil, já que a 3 maior causa de mortes entre os jovens é o suicídio, segundo a OMS. Com isso, percebe-se que o bullying precisa ser amenizado, já que, ele pode impulsionar outros problemas.

Além disso, o bullying pode gerar consequências que afetam não só a vitima, mas também aqueles que estão próximos, que podem ter ou não relação com vitima. Como prova disso, em 2019 aconteceu um massacre escolar no Brasil, que deixou mortes, e que seus autores eram dois estudantes da escola. Com isso, as autoridades investigaram o caso e concluíram que uma das motivações dos jovens foram o bullying que sofriam no colégio. Assim, é perceptível que essa prática pode gerar efeitos tanto para os envolvidos, quanto para aqueles sem conhecimento da prática no local.

Portanto, é necessário mudar o cenário atual, para obtenção dessa mudança, cabe as escolas em conjunto com os pais, “ educai os homens para que não precise os puni-lo”, assim como o Pitágoras, filósofo, propõe, para isso, debates e campanhas escolares serão de grande valia para educar os homens, a fim de neutralizar o bullying nas escolas, e a ineficiência da lei, e por consequência os seus resultantes, como depressão, suicídio e massacres escolares.