A persistência da violencia contra a mulher na sociedade brasileira

Segundo a constituição federal promulgada em 1988 a segurança é direito de todo cidadão e dever do estado garanti-la. Conquanto, a violência contra as mulheres impede que uma parcela da população desfrute desse direito dentro de casa. Diante dessa perspectiva cabe avaliar os fatores que favorecem esse fato.

A segurança é o fator principal da integralidade de uma sociedade, a persistência da violência contra as mulheres mesmo com diversas leis é um sinal de que não estão surtindo efeito sendo muitas vezes incapazes de inibir o crime e os autores ficando impune o que é claramente refletido no problema. Segundo o mapa da violência de 1980 a 2010 92 mil mulheres foram assassinadas no Brasil. Diante da exposta ineficácia de diversas leis como a Lei Maria Da Penha que não inibem os atentados as mulheres.

Faz-se necessário salientar ainda o trauma psicológico que essas mulheres e seus prováveis filhos passam, com várias agressões e assassinatos acontecendo em frente a crianças e adolescentes sendo praticamente impossível explicar essas crianças o porque disso acontecer ficando esses acontecimentos marcados para sempre. Portanto fica claro que medidas devem ser tomadas para a resolução dessa problemática.

Infere-se portanto, que ainda há entraves que garantam a segurança das mulheres no Brasil. A camada dos deputados e o senado federal deveriam sugerir e votar emendas de alterações na Lei Maria Da Penha aumentando a punição acima do teto de 30 anos de prisão previsto hoje no Brasil e uma punição maior para o descumprimento da medida protetiva, somente com essas ações a persistência  da violência contra as mulheres será inibida e o Brasil poderá superar o problema.

 

 

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