Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, há 50 milhões de indivíduos que sofrem algum tipo de preconceito ligado a cor da pele. Apesar do amplo contingente populacional e dos avanços nos direitos dessa parcela da sociedade, esses brasileiros são na maior parte os negros ou brancos que sofrem determinado preconceito ligado a um tipo de persistência racial. Esse cenário global desafiador demanda a adoção de soluções mais eficazes por parte do Poder Público e de instituições formadoras de opinião ligada negligência do governo, a fim de garantir uma melhor qualidade de vida aos negros como brancos que sofrem preconceito racial. Primeiramente, a prática do racismo tanto pelos negros como pelos brancos retrata uma hegemonia racial é assegurado pela Constituição de 1988 o bem de todos, sem preconceitos de raça, e quaisquer outras formas de discriminação. No Brasil, entretanto, há uma discrepãncia entre o que é defendido por tais instrumentos judiciários e a realidade intrínseca vivida por essa população que sofrem do racismo. A maior parte dos indivíduos sofrem, diariamente, com a persitência do racismo ligada à persistência dessa prática. Além disso, grande parte dos brasileiros desconhece tais legislações, o que dificulta a inclusão plena dos racistas e evidência uma atuação negligente do Estado. Ademais, de acordo com o pensandor, Martin Luther King “Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos”. De maneira análoga, o indivíduo é fortemente influenciado pelo meio em que está inserido, o que ressalta a importância de certos setores da sociedade, a exemplo de famílias e escolas, na formação da desestruração do preconceito racial. Mesmo com essa ampla relevância, diante da persistência de atos discriminatórios contra os negros ou brancos nos mais diversos âmbitos , como a recusa de projeto de lei ligado a ação do governo, fica evidente o desrespeito que retrata como crime qualquer comportamento racial contra às pessoas, incluindo os negros.
Portanto, a fim de garantir o fim da prática do preconceito racial, cabe ao Poder Público, por meio da destinação de mais recursos ao governo, garantir menos casos de racismo e uma maior disponibilização de leis governamentais, além de promover informes contra a persistência do preconceito racial, mediante consequências da prática do racismo que é velado na comunidade, sobre a existência da prática ainda presente na sociedade. Ademais, cabe a Organizações não governamentais (ONGs) garantir, por meio de palestras e campanhas midiáticas, dando o devido incentivo de amplos diálogos entre os membros do núcleo negro, possibilitando uma reflexão quanto ao respeito às diferenças no âmbito da persistência da prática do racismo.
Pedro_Yago
1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa: 110
2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto: 130
3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 150
4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 130
5. Respeito aos direitos humanos:210
Total: 730
jc
1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa: 120
2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto: 120
3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 160
4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 120
5. Respeito aos direitos humanos:200
Total: 720
Parabéns.