A persistência da violência contra a mulher no Brasil:

Derivados de uma sociedade machista e não paralela à hierarquia de gênero, os indivíduos do século XXI se opõem negativamente a violência contra a mulher. Infelizmente, no contexto histórico, se analisa tal ação permear sobre a essência antropóloga desde as eras primitivas, em que se tem, a datar da Pré-História, a figura masculina acerca da imagem feminina. Nesse sentido, percebe-se a existência da aversão global que dificulta a democracia dessa perspectiva atualmente.

Segundo a escritora Mary Wollstonecraft, um dos grandes nomes da Inglaterra moderna, permitir que a mulher compartilhe direitos fará com que ela emule as virtudes do homem. Sob essa ótica, nota-se que a população mundial, apesar de fixar a mulher no mercado social, não esclarece a classe feminina como importante à veridicidade. Assim, a fragilidade declarada para essa índole torna-se um porte adotado por certas parcelas da comunidade global.

Outrossim, de acordo com o que se observa no mundo contemporâneo, o aclamado “sexo frágil” está incluso entre as mais cruéis atitudes proclamadas no cenário humano. O Feminicídio, lamentavelmente vem a ser, uma entidade concreta da mulher ao decorrer do tempo. Dessa forma, o combate ao machismo deve ser presente na comunhão de todas as gerações.

Diante do exposto, evidenciam-se os desafios sociais para a igualdade entre homens e mulheres. Cabe, então, ao Estado, junto ao Ministério da Mulher – órgão responsável por vigorar os direitos femininos – comandar, por meio de verbas governamentais, palestras, projetos e debates, a fim de mitigar a prisma machista da coletividade geral. Desse modo, efetuar-se-ão seus valores na real democracia, que serão reconhecidos assim como declarou Wollstonecraft.