Promulgada pelo ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança. Conquanto, a persistência da violência contra a mulher impossibilita que essa parcela da promulgação desfrute desse direito universal na prática. Nesse contexto, não há dúvidas de que o tema citado é um desafio no Brasil; o qual ocorre, infelizmente, devido não só a má educação dada pelos pais a seus filhos, mas também ao extremo ciúme em algumas relações.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse constraste é claramente refletido na forma que alguns pais educam seus filhos. Em algumas famílias, quando se tem um casal de filhos, é de costume os pais exigirem que suas filhas façam as tarefas domésticas, enquanto os filhos podem relaxar e fazerem o que tiverem vontade, o que consequentemente, os dão a ideia de que os homens são superiores às mulheres, levando isso então, para suas vidas.
Faz-se mister, ainda, salientar o ciúme como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações, sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida”, vivida no século XXI. Diante de tal contexto, vê-se essa situação citada em alguns casamentos, onde o ciúme e a possessividade dominam e a confiança é rasa, causando então, inúmeras brigas por motivos pequenos que resultam na agressão psicológica ou física contra a mulher.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Com a finalidade de combater a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, urge que o governo promova centrais de ajuda sigilosas para que mulheres presentes em situações de violência possam denunciar através de ligações para as centrais de ajuda com um código específico para que elas não corram mais perigo, é necessário também, uma punição mais rigorosa contra os agressores. Espera-se assim, que o Brasil supere esse problema e que desenvolva uma sociedade democrática.
dudxs73
Promulgada pelo ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança. Conquanto, a persistência da violência contra a mulher impossibilita que essa parcela da promulgação desfrute desse direito universal na prática. Nesse contexto, não há dúvidas de que o tema citado é um desafio no Brasil; o qual ocorre, infelizmente, devido não só a má educação dada pelos pais a seus filhos, mas também ao extremo ciúme em algumas relações.
Introdução:
– Não faz sentido a parcela da promulgação desfrutar do direito universal, acho que você quis dizer parcela da população.
– Tese clara.
D1:
– Acho que um conectivo para iniciar a argumentação encaixaria bem.
– Ao dizer que o Brasil ocupa a nona posição da economia mundial você precisa trazer a fonte desse dado, se não o argumento não é considerado legitimo.
– Correto seria contraste, mas acredito que foi erro de digitação.
– Relacionou muito bem o dado estatístico ao tema.
D2:
– Tese respeitada nos dois parágrafos.
– Muito bom, acho que uma linha de breve conclusão também encaixaria bem para iniciar a conclusão.
Conclusão:
– Acho que poderia especificar o órgão além do governo, como o MDH – Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
– Você desenvolveu um período muito longo sem vírgulas, além da repetição do “para que” em: “urge que o governo promova centrais de ajuda sigilosas para que mulheres presentes em situações de violência possam denunciar através de ligações para as centrais de ajuda com um código específico para que elas não corram mais perigo”
Pontuação:
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 200
C5: 200
Nota: 920
Essa é minha opinião, achei muito bom o texto só alguns detalhes que as vezes passam desapercebidos mesmo.
Competência 1 – domínio da norma culta da língua escrita.
190
Competência 2 – compreender a proposta da redação.
200
Competência 3 – coerência do texto.
200
Competência 4 – conhecimento dos mecanismos linguísticos.
180
Competência 5 – proposta de intervenção para o problema abordado.
200
TOTALIZANDO *970*
Parabéns