A persistência da violência contra a mulher na sociedade.

A declaração universal dos direitos humanos defende o respeito entre os povos de uma mesma nação, entretanto no cenário Brasileiro atual observa-se o contrário, quanto em relação a persistência da violência contra a mulher.
Nesse contexto percebe-se um grave problema tendo em virtude as ausências de leis mais rigorosas e o machismo imposto na sociedade.

Em primeiro lugar, deve-se atentar para as impunidades presentes nesta questão como a falta de leis que sejam mais eficazes. Há muitos anos temos a lei Maria da Penha para proteger as mulheres vítimas de violência física e psicológica, porém diversas vezes os agressores ficam impunes como no caso do ex goleiro Bruno que está solto após assassinar sua esposa.

Além disso deve-se frisar que vivemos em uma sociedade machista em que desde pequenas as mulheres são ensinadas a se submeter a diversas situações constrangedoras para sustentar um casamento assim mantendo a persistência da violência.

Nessa perspectiva a máxima de Nagilo Anderáos Neto de que “A única arma capaz de combater a violência é a inteligência” cabe perfeitamente pois para ajudar a lutar contra a violência as ONG’S devem fazer campanhas de conscientização organizando palestras e ajudando mulheres vítimas da violência. Quem sabe assim teremos o fim da persistência dessa violência e possamos viver em uma sociedade mais igualitária