A persistência da cultura escravista no Brasil

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  Na segunda metade do século XVIII iniciou-se a revolução industrial, na qual surgem diversas tecnologias, formações urbanas e a superlotação das cidades, que por conseguinte levaram proletários a enfrentar situações degradantes de trabalho. Analogamente isso também é visto na contemporaneidade brasileira, já que existem trabalhadores que possuem extensas jornadas de trabalho e pouco ou nenhum salário. Mesmo que existam políticas que garantam direitos trabalhistas para os cidadãos, a desinformação e a negligência governamental são fatores que promovem a persistência da cultura escravista no Brasil. Dessa forma, nota-se que é fundamental a promoção de intervenções contra a escravidão e seu ciclo vicioso de opressão na sociedade. 

  Em primeiro lugar, é necessário destacar que muitos dos trabalhadores que se encontram em situações análogas a escravidão não têm ciência dos seus direitos ou de como ter acesso à justiça. De acordo com a declaração universal dos direitos humanos, todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Assim percebe-se que é inegável a urgência da conscientização sobre o que é assegurado a cada indivíduo segundo a legislação. 

  Ademais, é imprescindível analisar a ineficácia de medidas governamentais para combater o trabalho escravo. No documentário “o menino 23” é relatada a história de 50 meninos que eram mantidos em situações análogas a escravidão em uma fazenda nazista no interior de SP. O terrível relato de um dos sobreviventes evidencia a falta de fiscalização do Estado sobre as condições trabalhistas, além do racismo enraizado na nossa sociedade . Logo, é preciso que o Estado implante medidas eficientes e acessíveis para a população. 

  Portanto, nota-se que cabe ao governo gerenciar os órgãos públicos, como o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), responsável por receber e encaminhar denúncias de trabalho escravo a fim de promover a melhoria nas circunstâncias de trabalho no Brasil e para garantir o direito de todos, conforme a constituição de 1988. Além disso, deve haver o incentivo da inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho a fim de criar mais oportunidades para os mesmos. 

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2 Correções

  1. Olá, tudo bem?

    A sua redação está pouco desenvolvida.

    – Introdução – muito extensa e, em algumas partes, sem nexo.
    – seus desenvolvimentos estão pouco desenvolvidos, não há argumentações sobre o problema citado.
    – sua conclusão precisa ser melhor desenvolvida.

    busque ler outras redações, estudar gramática, conectivos e pratique bastante.

    Errar faz parte, observe onde precisa ser melhorado, corrija e pratique!!

    Bons estudos!:)

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  2. Texto muito fraco, que demonstra total incapacidade de se comunicar por escrito, com um mínimo de correção e clareza. Os parágrafos parecem verdadeiros amontoados casuais de palavras, que, portanto, não fazem sentido. O autor mostra que não conhece bem o vocabulário, não sabe usar conectivos, nem pontuação adequada. É triste, pois o autor provavelmente se esforçou para escrever o texto, mas não há como atribuir uma nota maior por isso… – Veja mais em https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacoes/a-persistencia-da-escravidao.htm?cmpid=copiaecola

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