A OBJETIFICAÇÃO DA MULHER

TEMA: A OBJETIFICAÇÃO DA MULHER

E  se sua vida dependesse do desenho de sua cabeça, ”Eugenia”, teve sua origem no século XIX, e foi usada para explicar a superioridade do homem branco a outro ser humano. No entanto  desta forma foi usado para explicar o massacre a tantas vidas, a criação a objetificação da mulher, funciona da mesma forma criando uma grande problemática, seja ela pela busca do corpo perfeito, ou pelo mercado de trabalho.

Em primeiro plano, temos a busca ao corpo perfeito, onde por muitas vezes mulheres submetem-se a cirurgias plásticas, submetidas por  influencia das redes sociais. Em que, se nota que vivemos em uma cultura da qual a aparência feminina, em muitos casos, é a única coisa que se importa. E a partir disto temos, a grande banalização ao corpo escolhido para se ter, a influencie  digital Thais Carla, sofreu e sofre constantes ataques referente ao corpo que escolheu, dançarina e modelo Plus size, sofreu gordo fobia e ataques em rede nacional no ano de 2020, no programa TV Band, em fotos que aparece nua.

Ademais, é indubitável que o mercado de trabalho, se torna falho nesta questão. Entre tanto, no ano de 2001, a Federação Paulista de Futebol (FPF)em parceira  com Pelé Sports & Marketing tinham o projeto  de, “Desenvolver ações que enaltecessem  a beleza e a sensualidade da jogadora para atrair o público masculino”, em questão o presidente da época do  clube de futebol Eduardo José, diz em nota a folha de São Paulo que queria unir o futebol a feminilidade da mulher. Tal ato foi repudiado por várias autoridades famosas, e considerado como machismo a figura feminina, em que supostamente ditava o corpo ideal ás jogadoras de futebol.

Logo, medidas estratégicas são necessárias para mudar este cenário. Para que isso ocorra o Governo Federal poderá criar parcerias com mulheres digitais influencies, em que cada uma possa  contar sua história, e oque já passou referente a objetificação da mulher na sociedade, está parceria poderá funcionar em formas de live em canais alternativos, como base de exemplo You tube e Instagram, com o objetivo de trazer orientações as mulheres brasileiras, e falar  sobre aceitação de seu próprio corpo. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe com mais otimismo para as diferenças, pois como constatou Hannah Arendt, “A pluralidade é a lei da terra”.

 

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