Mestre

A nomofobia no contexto mundial contemporâneo (redação refeita; deixe nota por favor)

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De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”. Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente aplicada na sociedade, visto que a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente ativo na nação atual. Indubitavelmente, há de se ver que essa analogia anda em conjunto com a dependência digital, já que, em ambos os casos, o indivíduo não consegue ficar sem o aparelho móvel. Logo, convém analisar a problemática em questão, que tem como principais motivadores a instabilidade mental dos cidadãos e os relacionamentos pela internet.

A priori, é válido ressaltar que as doenças psicológicas, tais como ansiedade e depressão, contribuem com esse cenário. Segundo o matemático flamengo Simon Stevin, quando um fluído está em equilíbrio, ele não tende a escorregar, dessa forma, as interações que ele mantém com os outros corpos são sempre normais à superfície de contato. Contudo, nota-se que a mentalidade brasileira, no contexto da nomofobia, está em constante desequilíbrio, haja vista que os dependentes priorizam jogos de vídeo games e redes sociais à qualquer âmbito social. Desse modo, é possível depreender que a instabilidade mental incita continuamente a nomofobia nos indivíduos.

Ademais, é fundamental apontar o crescimento de relações socio-virtuais como impulsionador do problema. Conforme apresentado pelo escritor frances Guy Debord, em sua obra distópica “Sociedade do Espetáculo”, as pessoas passaram a se comunicar por imagens, que são apenas cópias da realidade. Semelhantemente, tal ação torna, na década atual, um engodo, o que sugere que as proximidades virtuais não são, necessariamente, efetivas como as reais, e em um momento em que prefere-se a comunicação escrito pelo computador, corre-se o risco de se construir relações fragilizadas, o que faz com que a pessoa dependa do seu aparelho. Dessa maneira, o desenvolvimento da nomofobia convém mais facilmente.

Mediante referido, afirma-se que a instabilidade mental, em conjunto com as relações socio-virtuais, impedem a resolução da nomofobia. Portanto, urge que o Ministério da Saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio de um plano de prevenção psicológica, distribua carteiras que serão usadas para atendimentos gratuitos com profissionais da área, a fim de controlar a sua dependência. Conseguinte, dentro desse plano, os participantes deverão seguir as regras de horários de proibição da tecnologia, que acontecerá de duas em duas horas, das 10 da manhã até às 20 da noite, e as restrições de aparelhos durante os dias, que incluem jogos de vídeo games, aparelhos celulares e computadores. Assim será possível aplicar a analogia de Einstein na nação verde-amarela.

 

Importante: Por favor, deixe nota baseado nas competências do Enem.

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3 Correções

  1. Primeiramente, quero dizer que, assim como você, sou apenas um estudante. Então me desculpe por qualquer equívoco 😊

    De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”. Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente(1) aplicada na sociedade, visto que a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente ativo na nação atual. Indubitavelmente, há de se ver que essa analogia anda em conjunto com a dependência digital, já que, em ambos os casos, o indivíduo não consegue ficar sem o aparelho móvel. Logo, convém analisar a problemática em questão, que tem como principais motivadores a instabilidade mental dos cidadãos e os relacionamentos pela internet.

    (1) uso inadequado da palavra

    A priori, é válido ressaltar que as doenças psicológicas, tais(2) como ansiedade e depressão, contribuem com esse cenário. Segundo o matemático flamengo Simon Stevin, quando um fluído está em equilíbrio, ele não tende a escorregar, dessa forma, as interações que ele mantém com os outros corpos são sempre normais à superfície de contato. Contudo, nota-se que a mentalidade brasileira, no contexto da nomofobia, está em constante desequilíbrio, haja vista que os dependentes priorizam jogos de vídeo games(3) e redes sociais à qualquer âmbito social. Desse modo, é possível depreender que a instabilidade mental incita continuamente a nomofobia nos indivíduos.

    (2) acho que pode retirar essa palavra sem nenhum tipo de perda
    (3) game

    Ademais, é fundamental apontar o crescimento de relações socio-virtuais como impulsionador do problema. Conforme apresentado pelo escritor frances(4) Guy Debord, em sua obra distópica “Sociedade do (5)Espetáculo”, as pessoas passaram a se comunicar por imagens, que são apenas cópias da realidade. Semelhantemente, tal ação torna, na década atual, um engodo, o que sugere que as proximidades virtuais não são, necessariamente, efetivas como as reais, e(6) em um momento em que prefere-se a comunicação escrito pelo computador, corre-se o risco de se construir relações fragilizadas, o que faz com que a pessoa dependa do seu aparelho. Dessa maneira, o desenvolvimento da nomofobia convém mais facilmente.

    (4) francês
    (5) letra minúscula
    (6) vírgula

    Mediante (7)referido, afirma-se que a instabilidade mental, em conjunto com as relações socio-virtuais, impedem a resolução da nomofobia. Portanto, urge que o (8)Ministério da Saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), (8)por meio de um plano de prevenção psicológica, (8)distribua carteiras(9) que serão usadas para atendimentos gratuitos com profissionais da área, (8)a fim de controlar a sua dependência. Conseguinte, dentro desse plano, (8)os participantes deverão seguir as regras de horários de proibição da tecnologia, que acontecerá de duas em duas horas, das 10 da manhã até às 20 da noite, e as restrições de aparelhos durante os dias, que incluem jogos de vídeo games(3), aparelhos celulares e computadores. Assim será possível aplicar a analogia de Einstein na nação verde-amarela.
    (7) faltou o “o”
    (8) agente, meio, ação, finalidade e detalhamento, respectivamente
    (9) acho que vc poderia detalhar

    Notas:
    CI – 200 –> notei alguns desvios, mas vc escreve tão bem que não capaz de te privar da nota máxima nessa competência 😊
    CII – 200 –> fala sobre o tema; o texto é dissertativo-argumentativo; tem uma tese; tem repertório sociocultural pertinente e produtivo
    CIII – 200 –> excelente argumentação; cumpre com que apresentou em sua tese
    CIV – 200 –> bom uso dos conectivos, o que tornou a leitura muito agradável
    CV – 200 –> tem os cinco elementos necessários

    Parabéns pela redação!!!
    Corrige uma minha, pfv 😊

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  2. Introdução:
    De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”. Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente aplicada na sociedade, visto que a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente ativo na nação atual. Indubitavelmente, há de se ver que essa analogia anda em conjunto com a dependência digital, já que, em ambos os casos, o indivíduo não consegue ficar sem o aparelho móvel. Logo, convém analisar a problemática em questão, que tem como principais motivadores [1] a instabilidade mental dos cidadãos e os relacionamentos pela internet.

    Obs.:
    1 – Coloca dois pontos. Isso é uma sugestão.

    Desenvolvimento 01:
    A priori, é válido ressaltar que as doenças psicológicas, tais como ansiedade e depressão, contribuem com esse cenário. Segundo o matemático flamengo Simon Stevin, quando um fluído está em equilíbrio, ele não tende a escorregar, dessa forma, as interações que ele mantém [1] com os outros corpos [2] são sempre normais à superfície de contato. Contudo, nota-se que a mentalidade brasileira, no contexto da nomofobia, está em constante desequilíbrio, haja vista que os dependentes priorizam jogos de vídeo games [3] e redes sociais à qualquer âmbito social. Desse modo, é possível depreender que a instabilidade mental incita continuamente a nomofobia nos indivíduos.

    Obs.:
    1 e 2 – Ausência de vírgulas, pois trata-se de adj. adverbial de três palavras.
    3 – game*.

    Desenvolvimento 02:
    Ademais, é fundamental apontar o crescimento de [1] relações socio-virtuais como impulsionador do problema. Conforme apresentado pelo escritor frances [2] Guy Debord, em sua obra distópica “Sociedade do Espetáculo”, as pessoas passaram a se comunicar por imagens, que são apenas cópias da realidade. Semelhantemente, tal ação torna, na década atual, um engodo, o que sugere que as proximidades virtuais não são, necessariamente, efetivas como as reais, e em um momento em que prefere-se a comunicação escrito pelo computador, corre-se o risco de se construir relações fragilizadas, o que faz com que a pessoa dependa do seu aparelho. Dessa maneira, o desenvolvimento da nomofobia convém mais facilmente.

    Obs.:
    1 – das*.
    2 – Francês*.

    Conclusão:
    Mediante referido, afirma-se que a instabilidade mental, em conjunto com as relações socio-virtuais, impedem a resolução da nomofobia. Portanto, urge que o Ministério da Saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio de um plano de prevenção psicológica, distribua carteiras que serão usadas para atendimentos gratuitos com profissionais da área, a fim de controlar a sua dependência. Conseguinte, dentro desse plano, os participantes deverão seguir as regras de horários de proibição da tecnologia, que acontecerá de duas em duas horas, das 10 da manhã até às 20 da noite, e as restrições de aparelhos durante os dias, que incluem jogos de vídeo games, [1] aparelhos celulares e computadores. Assim será possível aplicar a analogia de Einstein na nação verde-amarela.

    Obs.:
    1 – game*.

    Nota:
    c1: 160
    c2: 200
    c3: 200
    c4: 200
    c5: 200
    Total: 960. ;)

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  3. A nomofobia no contexto mundial contemporâneo

    (1De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”.) 2Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente aplicada na sociedade, visto que (4a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente ativo na nação atual. Indubitavelmente, há de se ver 3que essa analogia anda em conjunto com a dependência digital, já 3que, em ambos os casos, o indivíduo não consegue ficar sem o aparelho móvel. Logo, convém analisar a problemática em questão, 3que tem como principais motivadores a instabilidade mental dos cidadãos e os relacionamentos (5pela internet.)
    1 – MUITO BOM
    2- MUITO BOM USO DE CONECTIVO
    3 – VC REPETE MUITO O QUE, PROCURE SUBSTITUIR POR PRONOMES
    4 – TESE E ARGUMENTOS EXPLÍCITOS, MUITO BEM
    5 – PELA INTERNET? FICOU AMBÍGUO.

    1A priori, é válido ressaltar que as doenças psicológicas, tais como 2 ansiedade e
    2 depressão, contribuem com esse cenário. Segundo o matemático flamengo Simon Stevin, quando um fluído está em equilíbrio, ele não tende a escorregar, dessa forma, as interações que ele mantém com os outros corpos são sempre normais à superfície de contato. Contudo, nota-se 4que a mentalidade brasileira, no contexto da nomofobia, está em constante desequilíbrio, haja vista 4que os dependentes priorizam jogos de vídeo games e redes sociais à qualquer âmbito social. Desse modo, é possível depreender3 4que a instabilidade mental incita continuamente a nomofobia nos indivíduos.
    1 – MUITO BOM USO DO CONECTIVO
    2 – ATENTE-SE AO PARALELISMO SINTÁTICO, “A ANSIEDADE E A DEPRESSÃO”
    3 – INSIRA UMA VÍRGULA PARA ISOLAR O APOSTO
    4 – QUEÍSMO
    MUITO BOM SEU DESENVOLVIMENTO, PRODUTIVO.

    1Ademais, (2é fundamental apontar o crescimento de relações socio-virtuais como impulsionador do problema.) Conforme apresentado pelo escritor frances Guy Debord, em sua obra distópica “Sociedade do Espetáculo”, as pessoas passaram a se comunicar por imagens, que são apenas cópias da realidade. *Semelhantemente, tal ação torna, na década atual, um engodo, o 3que sugere 3que as proximidades virtuais não são, necessariamente, efetivas como as reais, e em um momento em 3que prefere-se a comunicação 4escrito pelo computador, corre-se o risco de se construir relações fragilizadas, o 3que faz com 3que a pessoa dependa do seu aparelho.*Dessa maneira, o desenvolvimento da nomofobia convém mais facilmente.
    1 – MUITO BOM USO DO CONECTIVO
    2 – MUITO BOM
    3 – QUEÍSMO, CUIDADO
    4 – ESCRITA, NÃO?
    * – ACHEI ESSE PERÍODO MUITO GRANDE, PROCURE FAZER ORAÇÕES DE 2 A 3 LINHAS.
    DESENVOLVIMENTO MUITO BOM, PRODUTIVO

    (1Mediante referido, afirma-se que a instabilidade mental, em conjunto com as relações socio-virtuais, impedem a resolução da nomofobia.) 2Portanto, urge que o Ministério da Saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio de um plano de prevenção psicológica, distribua carteiras que serão usadas para atendimentos gratuitos com profissionais da área, a fim de controlar a sua dependência. Conseguinte, dentro desse plano, os participantes deverão seguir as regras de horários de proibição da tecnologia, que acontecerá de duas em duas horas, das 10 da manhã até às 20 da noite, e as restrições de aparelhos durante os dias, que incluem jogos de vídeo games, aparelhos celulares e computadores. Assim será possível aplicar a analogia de Einstein na nação verde-amarela.
    1 – MUITO BOM
    2 – MUITO BOM USO DO CONECTIVO.
    SUGIRO SER MAIS OBJETIVA NA SUA PI, ALGO PRECISA SER FEITO, QUEM VAI FAZER? O QUE VAI SER FEITO? COMO? DETALHES? POR MEIO DE? A FIM DE? O DETALHAMENTO É IMPORTANTE, MAS ELE NÃO DEVE LITERALMENTE COMPOR SUA PI.

    C1: 160
    C2: 200
    C3: 200
    C4: 200
    C5: 200
    960

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