Aprendiz

A necessidade de discussão sobre o autismo no Brasil.

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Olá! Consertei os erros dessa minha redação, gostaria de saber se ela tem mais algum.

A série “Atypical”,  produzida pela Netflix, relata a vivência do jovem autista Sam, o qual acaba de entrar na universidade. Nela, vê-se os desafios encarados por ele acerca do preconceito e da falta de inclusão. Fora da ficção, infelizmente, a realidade é justamente a retratada pela série. Sendo assim, pode-se entender a falta de conhecimento pelos indivíduos como principal fator para a falta de inclusão social dos autistas e a sua discriminação.

Em primeiro lugar, é necessário citar o conceito de crime para Durkheim. Segundo ele, todo crime é oriundo tanto da imoralidade do indivíduo quanto pelos problemas sociais vigentes. Dessa forma, paralelamente, pode-se entender a discriminação dos autistas por parte da população como consequência da falta de discussão sobre a condição, pois todos se afastam do desconhecido. Além disso, pode-se afirmar que a falta de retratamento sobre o assunto pelo Poder Público é de inaceitável negligência.

Contudo, esse afastamento social traz consequências à vida do autista. Segundo Aristóteles, o ser humano é um ser social, ou seja, não consegue viver isoladamente. Nessa perspectiva, compreende-se que afastar um indivíduo do seu papel natural traz-lhe problemas psicológicos, de integração social e familiares. Esses são vistos pela baixa adesão dos autistas em universidades e  na sua alta taxa de evasão escolar. Dessa forma, a discussão da problemática é de extrema importância para a manutenção da vida desses seres humanos.

Portanto, políticas são necessárias para resolver o problema. Assim, cabe ao Ministério da Educação propor um projeto de lei, a ser aprovado pela Câmara dos Deputados, em que o número de vagas das universidades públicas aumente para os autistas, a fim de incluí-los na vida universitária através de cotas. Além disso, é imprescindível que o Ministério da Educação e da Comunicação promovam discussões sobre a situação do autismo no Brasil, nos principais meios de comunicação, em horário nobre, a fim de educar a população sobre a necessidade de inclusão dos autistas na sociedade, uma vez que, assim, a sociedade brasileira se tornará mais consciente e responsável em relação à problemática.

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2 Correções

  1. Olá Bruna.
    Sua redação está a cima da média.
    Eu não vou descontar ponto por isso, mas a série em questão não fala apenas do ingresso na universidade, mas conta a vida do aluno no ensino médio também.
    Seu segundo período da introdução está muito curto, você poderia extende-lo ou juntar à tese.
    No seu D1 voce colocou muitas ideias, e não trabalhou todas, fazendo com que você tenha falha de argumentação.
    No D2 você incia com contudo, essa conjunção tem o mesmo valor semântico de mas, ou seja, fora do contexto.
    Você repete “Dessa forma” mostrando pouco conhecimento dos conectivos, além disso, aqui era “desta forma” por dar continuidade a uma ideia anterior.
    Sua conclusão tem 2 propostas e nenhuma proposta está completa.
    Para uma conclusão completa precisamos: agente (quem?), Ação (o que razer?), Modo/meio (como fazer?), Finalidade (para que fazer) e detalhamento de um dos elementos citados. Cada um desses elementos vale 40 pontos na competência 5.
    Você tem 3. Agente, ação e finalidade.
    Vamos as notas:
    C1-200 (não vi erros)
    C2-160 (repertório pouco produtivo)
    C3-160 (estrutura textual comprometida)
    C4-160(uso inadequado do dessa e do contudo)
    C5-120
    Nota: 800
    Parabéns!!!
    Espero ter te ajudado

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  2. Boa tarde, sua redação foi bem estruturada, o primeiro parágrafo trás conhecimento de mundo, quando você apresenta detalhes da serie e co-relaciona com o mundo real, e por fim deixa bem claro o problema e a sua tese. O segundo e terceiro parágrafos tem bons argumentos e parecem ser bem consolidados. Sua conclusão ficou meio vaga pois quando você iniciou ela faltou a retomada da tese. Ainda na sua conclusão você joga a responsabilidade para o governo em especial o MEC, e depois faz uma relação a uma especie de publicidade de conscientização, sabemos que conscientização não funciona para propostas de intervenção. Mas de modo geral ficou bom seu texto.

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