A necessidade de discussão acerca do autismo no Brasil

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A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prerrogativa não tem se reverberando na prática quando se observa a falta de conscientização da população acerca do autismo, tornando-se difícil a difusão desse direito.

Em primeira análise, a influência do fator sociocultural torna-se evidente. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, “a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum”. Nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada em análise a necessidade de discussão a respeito do autismo. Logo, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a consolidação de um país equânime.

Ademais, e importante pontuar a ineficácia de leis que corroboram com a persistência da adversidade. A respeito disso, o filósofo Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna dos cidadãos. Nessa lógica, o quadro atual contrasta o visual aristotélico, posto que a sociedade brasileira persiste hesitante a respeito do grau de seriedade que é esse transtorno. Assim,medidas devem ser tomadas pelas autoridades competentes, com o intuito de solucionar o problema.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da educação, por intermédio de palestras em sala de aula ou em eventos direcionados a esse tipo de deficiência, distribua materiais como cartilhas e apostilas com informações a respeito do autismo, como, o que é o autismo, quais os sintomas, tratamento, de modo a informar aqueles que não entendem tal assunto. Assim, se consolidará uma política que seja capaz de promover uma vida digna aos cidadãos, tal como afirma Aristóteles.

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3 Correções

  1. A necessidade de discussão acerca do autismo no Brasil
    A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito (CRASE) à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prerrogativa não tem se reverberando na prática quando se observa a falta de conscientização da população acerca do autismo, tornando-se difícil a difusão desse direito.
    INTRODUÇÃO OK. NÃO ENCONTREI MUITO BEM O A2

    Em primeira análise, a influência do fator sociocultural torna-se evidente. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, “a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum”. Nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada em análise a necessidade de discussão a respeito do autismo. Logo, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a consolidação de um país equânime.
    REPERTÓRIO EXPOSITIVO E POUCO PRODUTIVO.

    Ademais, EM SEGUNDA ANÁLISE e importante pontuar a ineficácia de leis que corroboram com a persistência da adversidade. A respeito disso, o filósofo Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna dos cidadãos. Nessa lógica, o quadro atual contrasta o visual aristotélico, posto que a sociedade brasileira persiste hesitante a respeito do grau de seriedade que é esse transtorno. Assim,medidas devem ser tomadas pelas autoridades competentes, com o intuito de solucionar o problema.
    ESSE FICOU UM POUCO MELHOR.

    Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da educação, por intermédio de palestras em sala de aula ou em eventos direcionados a esse tipo de deficiência, distribua materiais como cartilhas e apostilas com informações a respeito do autismo, como, o que é o autismo, quais os sintomas, tratamento, de modo a informar aqueles que não entendem tal assunto. OLHA O TAMANHO DO SEU PARÁGRAFO. ISSO CHAMA PARÁGRAFO FRASAL, VC ESCREVEU DIREITO, NÃO FAÇA ISSO.
    Assim, se consolidará uma política que seja capaz de promover uma vida digna aos cidadãos, tal como afirma Aristóteles.
    OK

    C1: 160
    C2: 120
    C3: 200
    C4: 200
    C5: 200
    880

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  2. Texto bem escrito, porém é perceptível alguns equívocos, tais como:

    1- Introdução sem clareza( do que vai ser tratado o texto, quais seus argumentos)
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    2- Repertório um pouco desconexo(Chamado de Repertório Coringa) é bom diversificar
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    3- Estrutura do texto dissertativo Argumentativo
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    Fora isso, ficaria bom

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  3. A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prerrogativa não tem se reverberando na prática quando se observa a falta de conscientização da população acerca do autismo, tornando-se difícil a difusão desse direito.

    *bom repertório, porém há alguns erros gramaticais, como “direito a saúde” (tem crase) e “tem se reverberando” (tem se reverbeRADO). Vc argumenta sobre a falta de leis no outro parágrafo, mas não o cita aqui, isso te prejudica na C3.

    Em primeira análise, a influência do fator sociocultural torna-se evidente. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Émile Durkheim, “a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum”. Nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada em análise a necessidade de discussão a respeito do autismo. Logo, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a consolidação de um país equânime.

    *não entendi oq vc quis falar, argumentou pouco. Fale mais sobre o pq desse assunto ser um problema, está muito expositivo.

    Ademais, e importante pontuar a ineficácia de leis que corroboram com a persistência da adversidade. A respeito disso, o filósofo Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna dos cidadãos. Nessa lógica, o quadro atual contrasta o visual aristotélico, posto que a sociedade brasileira persiste hesitante a respeito do grau de seriedade que é esse transtorno. Assim, medidas devem ser tomadas pelas autoridades competentes, com o intuito de solucionar o problema.

    *erro gramatical: “Ademais, e importante pontuar”. Escreve-se: “É” importante pontuar. Argumentou um pouco mais, mas ainda não aprofundou muito sobre o assunto.

    Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da educação, por intermédio de palestras em sala de aula ou em eventos direcionados a esse tipo de deficiência, distribua materiais como cartilhas e apostilas com informações a respeito do autismo, como, o que é o autismo, quais os sintomas, tratamento, de modo a informar aqueles que não entendem tal assunto. Assim, se consolidará uma política que seja capaz de promover uma vida digna aos cidadãos, tal como afirma Aristóteles.

    *boa conclusão.

    Nota: 700

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