O Transtorno do Espectro Autista, ou comumente conhecido como autismo, é um transtorno de desenvolvimento muito grave que atinge o sistema nervoso e prejudica a capacidade de se comunicar e interagir. Na sociedade brasileira, a população costuma olhar com desdém para os indivíduos que possuem esse transtorno e, consequentemente, desenvolvendo antipatia. Por isso, há a necessidade de se discutir sobre o tema, destacando sua relevância, os desafios que enfrentam os autistas e buscando maneiras para o melhoramento da qualidade de vida desses indivíduos.
Convém relembrar, primeiramente, sobre o dia 2 de abril. Criado pela ONU, Organização das Nações Unidas, em 18 de dezembro de 2007, o dia 2 de abril ficou conhecido como o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Neste contexto, as instituições que cuidam de crianças com tal transtorno, solicitam um gesto simples, mas significativo, por parte da população brasileira, que neste dia as luzes das fachadas de seus prédios sejam acesas na cor azul, em prol da conscientização do autismo no Brasil e no Mundo.
Adicionalmente, como forma de trazer representatividade aos autistas, foi criada uma série que retrata a história de vida de um personagem que possui este transtorno. O seriado, disponível na GloboPlay, chama-se The Good Doctor, O Bom Doutor em português, onde delineia-se a vida de Shaun Murphy, um jovem médico com autismo vindo da calma vida do interior que começa a trabalhar em um famoso hospital. Além dos desafios da profissão, o personagem precisa provar sua capacidade a seus colegas e superiores, pois a maioria não confia em seu potencial. Através deste exemplo, pode-se observar algumas das dificuldades que tais indivíduos enfrentam diariamente.
Diante dos fatos apresentados, é de extrema importância que se busque maneiras para a resolução destes problemas e o melhoramento da qualidade de vida dessas pessoas. As autoridades e o governo, sobretudo, devem criar políticas de saúde pública para o tratamento e diagnóstico do autismo, além de apoiar e subsidiar pesquisas na área. Somente o diagnóstico precoce, e consequentemente, começo de uma intervenção prematura, pode oferecer mais qualidade de vida às pessoas com o transtorno. Ademais, é necessário que a população busque informações sobre o autismo, a fim de compreender e desenvolver empatia para com as pessoas que o portam.
PerfectClarita
Olá Thais,
Repare que nos parágrafos de desenvolvimento você apenas expôs dados, exemplificando os desafios enfrentados pelos autistas, mas não demonstrou sua opinião, não dissertou em cima do tema, tornando os parágrafos apenas expositivos.
Gostei da sua conclusão, apresentou uma proposta de intervenção boa.
Abraços :)
Tathe
Na introdução é perceptível a sua tese que fala sobre a ausência de empatia e o desdém, vc também expirou repertório é o encaminhamento argumentativo, porém o desenvolvimento ñ cumpriu o seu papel, ele ñ desenvolveu a tese, que justamente é o espírito da dissertação, assim como o comentário acima, vc apenas expôs fatos, o que de fato é importante, porém, apenas para constatar sua tese, no caso faltou tópico frasal e a problematização nos 2 parágrafo, já a conclusão, sim foi boa, toda via ñ solucionou nada, já que vc ñ expôs problemas para solucionar, entende? mas me parece que vc ñ tem muito problema na escrita, como por exemplo nas pontuações… ñ sou especialista, acredito que essas coisas devem ser melhoradas e que vc irá conseguir…