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“A NECESSIDADE DE COMBATER A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NO BRASIL” POR FAVOR CORRIJAM

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A Constituição Federal de 1988 garante o direito à vida, à segurança e ao lazer a todos os brasileiros. Nesse contexto, no Brasil hodierno, com o intuito de assegurar tais benesses, nota-se o avanço de ações para combater a violência contra o público infantojuvenil dessa nação. Nesse sentido, essa conjuntura mórbida ocorre, sobretudo, devido à falta de exposição dessa realidade nas mídias e à impunidade aos agressores. Assim, torna-se indispensável mais ação da sociedade e do Governo, visando ao enfrentamento dessa adversidade.
Nessa perspectiva, de acordo com o conceito de Indústria Cultural, segundo os pensadores da Escola de Frankfurt, as mídias produzem conteúdo a partir do padrão de gosto do público, para direcioná-lo, torná-lo homogêneo e, com isso, alienar as massas a sua vontade. Nesse ínterim, tal realidade é atestada no Brasil atual, visto que, com o objetivo de “esconder”, de grande parte dos brasileiros, os ataques físicos e psicológicos sofridos por parcela dos jovens, muitas vezes, os meios de comunicação dão pouca ênfase a esse problema, de modo a transparecer um cenário distorcido, o que suscita a continuidade dessa forma de hostilidade nessa nação. Logo, torna-se urgente mais atitude da sociedade em protesto a esse imbróglio.
Ademais, segundo o Artigo 6º da Constituição Federal, todo cidadão tem direito à segurança. Entretanto, percebe-se que essa prerrogativa não é efetivada às crianças, já que, muitas vezes, são vítimas de agressões e, além disso, veem tais marginais sem uma punição satisfatória. Nesse tocante, destaca-se reportagem do jornal “G1”, a qual enfatiza que menos de 10% das notificações sobre violência infantil, no Brasil contemporâneo, são levadas às autoridades jurídicas, o que agrava essa situação. Sob esse prisma, a reincidência dessa hostilidade é promovida, em muitas ocasiões, por tal negligência em repreender esses marginais. Dessa maneira, invoca-se maior protagonismo por parte dos governantes em oposição a esse revés.
Dessarte, são fulcrais maiores providências, no Brasil moderno, que extingam a violência contra o coletivo infantojuvenil. De imediato, urge que as escolas, juntamente às universidades, realizem palestras e seminários periódicos, ministrados por especialistas da área, como psicopedagogos, por meio de documentários, os quais ressaltem a importância das mídias para facilitar a identificação e a denúncia de qualquer forma de agressão, a fim de reduzir os casos de violência contra crianças. Paralelamente a isso, o Senado Federal, mediante projetos mais abrangentes, deve criar leis que punam adequadamente os hostilizadores de tais jovens. Portanto, com esses atos, os elementos elencados, na Carta Magna, serão garantidos a todos os cidadãos.

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4 Correções

  1. muito boa redação!
    Bom dia, Boa tarde, Boa noite!
    Então, achei sua redação muito boa e completa. Utilizou muitos argumentos que defendem o seu ponto de vista. Sua introdução está bem completa, apresentando a sua tese; o desenvolvimento também, onde você utilizou seus argumentos; e a conclusão está boa, onde você consegue trazer uma solução concreta para o problema.
    Eu não sei corrigir com nota de ENEM, desculpa.
    Parabéns pela redação!

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  2. A Constituição Federal de 1988 garante o direito à vida, à segurança e ao lazer a todos os brasileiros.
    >>>> Alusão muito bem utilizada,pois os direitos citados realmente estão ligados as crianças.

    Nesse contexto, no Brasil hodierno, com o intuito de assegurar tais benesses, nota-se o avanço de ações para combater a violência contra o público infantojuvenil dessa nação.
    >>>>>Sua Tese está bem fundamentada no que se refere à comparação da alusao com o Brasil atual.Porém acho que você poderia melhorar essa tese se opondo a ela: a partir do “nota-se o avanço de ações para combater…”Acho que ao invés disso,você poderia se opor dizendo que não há muita criação de medidas pra esse tipo de violência findar.

    Nesse sentido, essa conjuntura mórbida ocorre, sobretudo, devido à falta de exposição dessa realidade nas mídias e à impunidade aos agressores. Assim, torna-se indispensável mais ação da sociedade e do Governo, visando ao enfrentamento dessa adversidade.
    >>>>>adorei esse encaminhamento argumentativo e essa exposição dos argumentos logo na introdução,pois isso situa o corretor. Ademais,você realmente reforçou que temos que olhar com seriedade p essa causa e quem devem ser os protagonistas das ações pra acabar com o problema.
    Só acho que a Sociedade não seria tão viável pra isso,porque temos por exemplo,a mídia como você fala lá no desenvolvimento.

    Nessa perspectiva, de acordo com o conceito de Indústria Cultural, segundo os pensadores da Escola de Frankfurt, as mídias produzem conteúdo a partir do padrão de gosto do público, para direcioná-lo, torná-lo homogêneo e, com isso, alienar as massas a sua vontade. Nesse ínterim, tal realidade é atestada no Brasil atual, visto que, com o objetivo de “esconder”, de grande parte dos brasileiros, os ataques físicos e psicológicos sofridos por parcela dos jovens, muitas vezes, os meios de comunicação dão pouca ênfase a esse problema, de modo a transparecer um cenário distorcido, o que suscita a continuidade dessa forma de hostilidade nessa nação. Logo, torna-se urgente mais atitude da sociedade em protesto a esse imbróglio.
    >>>>MEU DEUS ESSE DENSENVOLVIMENTO 1 TÁ MT BOM.
    Amei que você usou a citação de frankfurd que comprova o poder influenciável da mídia e que por isso ela esconde a realidade do problema.Além disso,você reforça que alguém tem que tomar medidas contra isso novamente,só acho que novamente você poderia trocar pela mídia que faz bem mais sentido do que a Sociedade.

    Ademais, segundo o Artigo 6º da Constituição Federal, todo cidadão tem direito à segurança. Entretanto, percebe-se que essa prerrogativa não é efetivada às crianças, já que, muitas vezes, são vítimas de agressões e, além disso, veem tais marginais sem uma punição satisfatória. Nesse tocante, destaca-se reportagem do jornal “G1”, a qual enfatiza que menos de 10% das notificações sobre violência infantil, no Brasil contemporâneo, são levadas às autoridades jurídicas, o que agrava essa situação. Sob esse prisma, a reincidência dessa hostilidade é promovida, em muitas ocasiões, por tal negligência em repreender esses marginais. Dessa maneira, invoca-se maior protagonismo por parte dos governantes em oposição a esse revés.
    >>>>SE O D1 TAVA BOM ESSE D2 TÁ MELHOR AINDA!
    Você comprovou que falta segurança para as crianças quando comparou o artigo 6 que é um direito delas,ao fato de elas na realidade não terem isso.
    Além disso você também comprovou a falta de punição aos agressores através do dado do portal G1.
    E reforçou que esses descasos com esses dois tipos de negligência as agressões,acarretam em mais violência infantil. Esse D2 tá top,não tenho críticas.

    Dessarte, são fulcrais maiores providências, no Brasil moderno, que extingam a violência contra o coletivo infantojuvenil. De imediato, urge que as escolas, juntamente às universidades, realizem palestras e seminários periódicos, ministrados por especialistas da área, como psicopedagogos, por meio de documentários, os quais ressaltem a importância das mídias para facilitar a identificação e a denúncia de qualquer forma de agressão, a fim de reduzir os casos de violência contra crianças. Paralelamente a isso, o Senado Federal, mediante projetos mais abrangentes, deve criar leis que punam adequadamente os hostilizadores de tais jovens. Portanto, com esses atos, os elementos elencados, na Carta Magna, serão garantidos a todos os cidadãos.
    >>>>Introdução da resolução do imbróglio tá perfeita.
    Como eu disse das outras vezes eu acharia melhor você ter trocado essa solução das palestras escolares por outra de:leis governamentais que façam a mídia propagar mais informações acerca dessa violência,ao invés de a escola ter que tirar mais um tempo para falar sobre isso( não que isso não precise ser discutido nas escolas,mas é mais viável na TV entende?)
    Fazendo isso você iria poupar muito mais linhas e iria unir as 2 soluções de lei em 1 só.
    Sobre a solução 2 achei muito bem feita. Pois ela resolve efetivamente e diretamente essa falta de punição com os agressores das crianças. Tá ótima.

    Por fim você Acertou em cheio ao ter recuperado a citação da introdução na conclusão, pois isso torna seu texto cíclico e situa novamente o leitor da redação.

    >>>>>competências:
    1- você tem um ótimo domínio da gramática e escreve de forma culta(atingiu 200 pontos)
    2- você entendeu totalmente o tema da redação e tem repertório sociocultural p falar sobre (200 pontos)
    3- eu vou tirar 100 pontos dessa competência Porque eu acho que você poderia ter usado a mídia como promotor maior do problema ao invés da sociedade.E vou deixar os outros 100 pois selecionou muito bem as citações para os seus argumentos.(100)
    4- a competência 4 avalia a mesma coisa da competência 3,e como você usou o segundo promotor do problema como sendo a falta de segurança as crianças e a impunidade das autoridades a esta violência, com um repertório muito bem colocado vou te dar todos os pontos.(200)
    5- só vou tirar 50 pontos da proposta de intervenção pois acho que a mídia poderia ter sido usada como uma intervenção maior ao invés das escolas. Mas fora isso a solução tá muito bem feita com todos os cinco pontos: agente,ação,meio//modo,detalhamento e finalidade.(150)

    Total:850 pontos

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  3. Introdução = Você até que relacionou bem a constituição de 1988 com o tema porém, faltou você deixar mais claro a sua opinião na hora de introduzir o assunto, com relação a tese achei bem coerente.
    Desenvolvimentos = Gostei bastante deu uma base a seus pensamentos.
    Conclusão = Você preencheu todos os requisitos com relação a resolução do problema.
    Sua nota estaria entre 850 a 900.

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  4. Competência 1- domínio da norma culta da língua escrita- 190

    Competência 2- compreender a proposta da redação- 180

    Competência 3- coerência no texto- 190

    Competência 4- conhecimento dos mecanismos linguísticos- 200

    Competência 5-
    proposta de intervenção para o problema abordado- 190

    Soma da pontuação: 950 pontos

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