A partir da década de 50, o grande fluxo de pessoas e bens gerou necessidade de inovações nos modais, elevando a utilização de veículos e consequentemente a emissão de gases poluidores na atmosfera. Atualmente, no Brasil, podemos destacar as superlotações do transporte público (que inspira negativamente seu uso), e a falta de incentivo a meios alternativos, como principais problemas para a mobilidade urbana. Tendo isso em vista, é relevante analisarmos as causas e consequências que tornam essa problemática uma realidade.
A priori, devemos mencionar os avanços industriais ocorridos no século XX, que deu origem ao chamado Êxodo rural – acontecimento cujo efeito gerou grande movimentação de pessoas para os centros urbanos. Assim, a superlotação nas cidades teve como consequência cidadãos que passaram a depender exclusivamente do transporte coletivo para se locomover, afetando a capacidade dos mesmos, que acabaram não suprindo as necessidades da atual população – situação digna de intervenção, já que o transporte é um direito de todos previsto na Constituição Federal de 1988.
Além disso, é relevante ressaltar que o incentivo a transportes sustentáveis, como bicicletas, é escasso. E somado a isto, as precárias condições de ruas e avenidas nas cidades dificultam a utilização dos mesmos (visto que ainda encontramos inúmeros locais sem ciclovias). Uma das metas da Agenda 2030, proposta pela ONU (Organização das Nações Unidas) é promover o bem-estar de todos e combater alterações climáticas. Porém, vemos que a despreocupação estatal em integrar transportes sustentáveis representa um desafio, já que a emissão de gases poluidores que aumentam o efeito estufa torna-se maior.
Dessa forma, vemos que é necessário que atuemos sob os empasses apresentados. Sendo dever do Ministério do Desenvolvimento Regional – órgão responsável pelo acesso da população à moradia, saneamento e transporte –, promover um desenvolvimento sustentável, levando em consideração a saúde e o bem-estar dos brasileiros, através de projetos que aumentem as frotas de ônibus e otimizem as linhas de metrô nas cidades, além de incentivar o uso de bicicletas por meio de aplicativos, a fim de concluir com êxito a meta proposta pela Agenda 2030.
madu_barbosa
oie, sou a madu
ASPECTO 1- Introdução muito boa, boa argumentação e posicionamento
ASPECTO 2- Perfeito, trouxe o eixo cultural, teve bons conectivos e um desfecho interessante, nada muito cansativo.
ASPECTO 3- Ótimo, concluiu de forma simples, sem erros, teve a causa e a solução, retomou a introdução certinho.
parabéns, bjoo
DanJCardoso
Boa redação. Corrija erros no plural de alguns pronomes, por exemplo no D1 o correto seria “deram origem” já que o verbo está se referindo a “avanços industriais” (mais de um).
Tiro 40 pontos na C1 e 40 na C5, já que vc deveria ter apresentado duas propostas, já que foram apresentados dois problemas.
920.
annapado
oi, vou tentar te ajudar
1- introdução
– eu acho que está perfeita, trouxe repertório sociocultural, apresentou o tema,2 conectivos e tese explícita
2- desenvolvimento
– perfeito novamente, trouxe tópico frasal, repertório, produtividade, desfecho critico e operador argumentativo
3conclusão
-sem erros
-960
30 linhas certinho
conectivos tópico frasal conclusivo, 2 propostas de intervenção, desfecho com retomada
Matheus Mello
A partir da década de 50, o grande fluxo de pessoas e bens gerou necessidade de inovações nos modais, elevando a utilização de veículos e consequentemente a emissão de gases poluidores na atmosfera. Atualmente, no Brasil, podemos destacar as superlotações do transporte público (que inspira negativamente seu uso), e a falta de incentivo a meios alternativos, como principais problemas para a mobilidade urbana. Tendo isso em vista, é relevante analisarmos as causas e consequências que tornam essa problemática uma realidade.
A priori, devemos mencionar os avanços industriais ocorridos no século XX, que deu origem ao chamado Êxodo rural – acontecimento cujo efeito gerou grande movimentação de pessoas para os centros urbanos. Assim, a superlotação nas cidades teve como consequência cidadãos que passaram a depender exclusivamente do transporte coletivo para se locomover, afetando a capacidade dos mesmos, que acabaram não suprindo as necessidades da atual população – situação digna de intervenção, já que o transporte é um direito de todos previsto na Constituição Federal de 1988.
Além disso, é relevante ressaltar que o incentivo a transportes sustentáveis, como bicicletas, é escasso. E somado a isto, as precárias condições de ruas e avenidas nas cidades dificultam a utilização dos mesmos (visto que ainda encontramos inúmeros locais sem ciclovias). Uma das metas da Agenda 2030, proposta pela ONU (Organização das Nações Unidas) é promover o bem-estar de todos e combater alterações climáticas. Porém, vemos que a despreocupação estatal em integrar transportes sustentáveis representa um desafio, já que a emissão de gases poluidores que aumentam o efeito estufa torna-se maior.
Dessa forma, vemos que é necessário que atuemos sob os empasses apresentados. Sendo dever do Ministério do Desenvolvimento Regional – órgão responsável pelo acesso da população à moradia, saneamento e transporte –, promover um desenvolvimento sustentável, levando em consideração a saúde e o bem-estar dos brasileiros, através de projetos que aumentem as frotas de ônibus e otimizem as linhas de metrô nas cidades, além de incentivar o uso de bicicletas por meio de aplicativos, a fim de concluir com êxito a meta proposta pela Agenda 2030.
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 200
Nota: 880