A mobilidade Urbana no Brasil

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Durante o governo do presidente da república Juscelino Kubitschek, criou-se um cultura, em que o automóvel é sinônimo de status social. Em decorrência disso hoje o país é repleto de veículos automotivos, o que vem ocasionando várias dificuldades no modo como o cidadão brasileiro se locomove. Tal fato se relaciona com as ideias do filósofo Karl Marx, que afirmam que a sociedade capitalista prioriza o lucro em detrimento de valores sociais, pois embora haja uma grande quantidade de carros em circulação, a infraestrutura urbana não condiz com esse número.

Um dos problemas diretamente relacionados à mobilidade urbana no país, é o congestionamento de rodovias, visto que, a grande quantidade de automóveis numa mesma via, faz com que pequenas interrupções no fluxo de trânsito, como uma freada um pouco mais demorada de um motorista, possam significar lentidão e até mesmo uma parada no tráfego. Desse modo os “engarrafamentos” se tornam cada vez mais numerosos.

Ademais, outro grande problema que pode ser percebido é o número cada vez maior de acidentes envolvendo motoristas e pedestres. Segundo dados do Observatório Nacional de Segurança Viária, o Brasil chega a ter mais de vinte mortes a cada cem mil pessoas, em decorrência de acidentes viário. Isso se justifica, entre outras coisas, pelas falhas na infraestrutura urbana brasileira, como por exemplo no que diz respeito à sinalização de trânsito deficiente. Fica visível, portanto, a extensão desse problema.

Dessa forma, a mobilidade urbana no estado brasileiro é problemática, sendo uma fonte constante de transtornos, contratempos e acidentes. Para a resolução desse dilema, é necessário que o Ministério dos Transportes, em parceria com o Ministério das Cidades, invista em projetos que envolvam a melhoria na infraestrutura urbana, realizando operações de trânsito e ações, como por exemplo, a manutenção da sinalização viária. Tudo isso a fim de que, as condições de circulação em rodovias das principais cidades do país, sejam condizentes com a segurança e com as necessidades da população.

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3 Correções

  1. • Introdução:
    – Você colocou dois repertórios na introdução (citou o Karl Max e o Juscelino Kubitschek) recomendaria que colocasse apenas um, contextualizasse e apresentasse a tese sendo elas os dois problemas citados (quantidade de veículos e infraestrutura urbana)
    • Desenvolvimento 1:
    – Faltou um melhor tópico frasal que retoma o que disse na introdução, e também melhor desenvolvimento dos seus argumentos relacionando a algum repertório.
    • Desenvolvimento 2:
    – Adorei esse desenvolvimento pois apresentou tudo proposto, mas acho que no tópico frasal você deveria ter retomado o segundo problema que colocou na introdução (a infaestrutura urbana), porém colocou sobre os acidentes de trânsito e depois como consequência disso a falta de infraestrutura, ao meu ver deveria ser ao contrário.
    • Conclusão:
    – Adorei também a conclusão, apresentou boa proposta de intervenção.

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  2. recomendaria que colocasse apenas um repertório na introdução,para poder desenvoover melhor seus argumentos ao longo do desenvolvimento de forma clara
    Apresentou bem o desenvolvimento,mas deveria ter feito maia ligação com a introdução
    Sobre a conclusao, apresentou bem a proposta de intervenção

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  3. Correção entre ()

    Durante o governo do presidente da república Juscelino Kubitschek, criou-se um(a) cultura, em que o automóvel é sinônimo de status social. Em decorrência disso(,) hoje o país é repleto de veículos automotivos, o que vem ocasionando várias dificuldades no modo como o cidadão brasileiro se locomove.( essa cultura criada não foi a única causa para a quantidade de veículos no país, por conta disso esse trecho ficou incoerente). Tal fato se relaciona com as ideias do filósofo Karl Marx, que afirmam que a sociedade capitalista prioriza o lucro em detrimento de valores sociais, pois embora haja uma grande quantidade de carros em circulação, a infraestrutura urbana não condiz com esse número. (tese está fraca, sem as causas que serão discutidas nos parágrafos seguintes)

    Ademais, outro grande problema que pode ser percebido é o número cada vez maior de acidentes envolvendo motoristas e pedestres. Segundo dados do Observatório Nacional de Segurança Viária, o Brasil chega a ter mais de vinte mortes a cada cem mil pessoas, em decorrência de acidentes viário. Isso se justifica, entre outras coisas, pelas falhas na infraestrutura urbana brasileira, como por exemplo no que diz respeito à sinalização de trânsito deficiente. Fica visível, portanto, a extensão desse problema. (Argumentação um pouco incoerente com a tese, pois nela é falado sobre a infraestrutura, e na argumentação sobre os acidentes).

    Dessa forma, a mobilidade urbana no estado brasileiro é problemática, sendo uma fonte constante de transtornos, contratempos e acidentes. Para a resolução desse dilema, é necessário que o Ministério dos Transportes, em parceria com o Ministério das Cidades, invista em projetos que envolvam a melhoria na infraestrutura urbana, realizando operações de trânsito e ações, como por exemplo, a manutenção da sinalização viária.( Colocar uma proposta para cada problema proposto na argumentação deixaria o texto mais rico) Tudo isso a fim de que, as condições de circulação em rodovias das principais cidades do país, sejam condizentes com a segurança e com as necessidades da população.

    NOTA:500

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