A MARGINALIZAÇÃO DAS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA NO BRASIL.

É assegurado pela Constituição Federal de 1988, o direito à moradia e bem-estar. O qual, contudo, é fragilizado. Em que, consequentemente, ocasiona a marginalização de pessoas em situação de rua no Brasil. Nesse sentido, fatores como desemprego, conflitos familiares, alcoolismo e/ou drogas levam esses indivíduos a essa problemática.
É indubitável que, a exclusão social dos cidadãos moradores de rua, esteja relacionada ao uso de álcool e/ou drogas. Já que, possivelmente, o alcoolismo tenha motivado a perda de emprego, resultando em discussões familiares. Assim, o sujeito é obrigado a sair de seu lar. Tal que, esse raciocínio é evidenciado em uma pesquisa nacional, na qual, três em cada cinco desabrigados vivem nessa condição por utilizar tais substâncias químicas.
Ademais, o problema abordado vem sendo analisado; visto que, uma política pública foi implementada em 2008, – Política Nacional para população em situação de rua- visando minimizar o contexto, oferecendo serviços de assistência social, alternativas de criação de habitações, entre outros.
Portanto, a precária condição suportada por alguns habitantes estar, precisamente, associada a vulnerabilidade do direito à moradia e aos respectivos fatores citados. Logo, o Estado, em parceria com a Secretária Nacional de Assistência Social, devem criar programas que promovam a reinserção do homem em sociedade, garantindo-lhe o domicílio e as necessidades básicas, por intermédio de verbas arrecada de campanhas que divulguem a atual circunstância em incentivar doações comunitárias. A fim de solucionar a marginalização de pessoas em situação de ruas.