A informação no combate de pandemias.

Redação modelo banca Vunesp

Com o advento do coronavírus, muitos governos começaram a usar a pandemia como pretexto para controlar a população. Isso pode ser visto no massivo investimento chinês com vigilância, e o seu posterior uso para combater a poluição e “forças políticas” ditas hostis.  No entanto, é possível que a população goze da privacidade sem que a saúde seja prejudicada, para isso é necessário mantê-la informada.

Pedir para que as pessoas escolham entre privacidade e saúde é um falso dilema, pois deve-se usufruir tanto da privacidade como da saúde. Isso é realidade nos países “tigres asiáticos”, que se valeram mais da testagem extensivas, dos relatórios honestos e da cooperação de um público bem informado; ao contrário da China que usou a tecnologia para vigiar a população. Os dois foram capazes de conter o vírus; no entanto a China, hoje, emprega essa vigilância para combater “forças políticas ditas hostis”.

Paralelamente, pode ser visto o poder da informação, no Brasil, com a criação do “Zé Gotinha”, que tinha por objetivo tornar as propagandas de vacinação mais atraentes para as crianças. Apesar de toda propaganda atual contra o uso da vacina, até por parte do Governo atual, é nítido que o mascote ainda é bem lembrado pela sociedade, e que os níveis vacinação brasileira supera, hoje, países ditos desenvolvidos, como os Estados Unidos.

Por todos esses aspectos, é evidente que a conscientização é o melhor caminho para o combate de novas epidemias; e que a sociedade deve-se manter atenta com o discurso de lideranças, governos totalitários, que são contra liberdade. A fim de ter-se uma sociedade protegida de patógenos, e de ditadores.