A influência tecnológica na comunicação humana

A Constituição Federal de 1988 assegura a todos os cidadãos o direito à segurança virtual e ao bem-estar social. Entretanto, a influência negativa da tecnologia na comunicação humana impede que tais garantias sejam constatadas, de fato, na prática, devido ao crescimento do isolamento social e crimes virtuais.

A princípio, desde a Terceira Revolução Industrial, essa modernização cibernética está modificando o modo de interlocução do ser humano. Essa perspectiva proporcionou, por exemplo, a propagação rápida de mensagens, no entanto, os seres humanos se isolam, cada vez mais da sociedade. Com efeito, há o advento de problemas psíquicos, como depressão e ansiedade, sendo primordial o limite no uso desse meio.

Outrossim, no filme “Confiar”, Anne aceita se encontrar com um homem que ela conversa virtualmente, o que resultou no abuso sexual dela. Hodiernamente, tal conjuntura é notória, tendo em vista a utilização exacerbada dos aparatos modernos, nos quais as pessoas criam vínculos afetivos, sem conhecer realmente os indivíduos que estão dialogando. Desse modo, isso facilita a ação de criminosos, necessitando de cuidado demasiado da população ao manusear essas ferramentas.

Urge, portanto, que o Ministério da Educação deve promover palestras, por meio da mídia e escolas, com psicólogos que discorram os efeitos do uso excessivo da tecnologia e os métodos preventivos contra delitos virtuais, de modo que o isolamento social e os casos similares ao ocorrido com Anne diminuam. Assim sendo, os cidadãos brasileiros vão usufruir dos seus direitos.