Durante a idade média ocorreu uma grande epidemia, a Peste negra. Essa doença dizimou mais de um terço de toda a população europeia, esse fato deve-se ao misticismo exacerbado dá época, porque atribuam tudo à causalidade divina. Hoje, no pós-renascentismo, sabe-se às verdadeiras causas das principais patologias, graças à ciência e seu método de observações empíricas. Diante desse cenário, deve-se analisar como a ciência nos auxilia a adquirir conhecimento sobre as doenças e como ela nos auxiliará a erradica-las.
Primeiramente, na cidade de Wuhan, na China, surgiu uma nova doença, popularmente conhecida como “Coronavírus”, essa patologia é causada pelo COVID-19. A comunidade científica está se dedicando a compreender o funcionamento desse patógeno, para que possam criar medicamentos capazes de combate-lo. Assim, como com a poliomielite, rubéola, sarampo, e etc. Espera-se, assim, desenvolver um conhecimento venéreo capaz de salvar incontáveis vidas em todo o mundo, como a disseminação do hábito de lavar as mãos frequentemente, uma ação simples que hoje salva vidas.
Outrossim, os conhecimentos são aplicados em novos medicamentos e vacinas, ou simplesmente há a aplicação de atitudes e mudanças de hábitos capazes de evitar a transmissão de determinadas doenças, como a dengue, zika e a Chikungunya que tem como seu vetor os mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus, esses, foram profundamente estudados e compreendidos pela ciência a ponto de se dissecar seu nicho ecológico. Fazendo com que haja aplicação de mudanças de hábitos como: Não deixar água parada em pneus, caixas d’águas e outros; dessa forma, contribuindo diretamente para a extinção dessa população vetor. Logo, a ciência aplicada auxilia na erradicação de epidemias.
Portanto, indubitavelmente, a ciência é a grande protetora da sociedade, sua vontade de compreende o mundo por uma observação empírica nos auxilia a conquistar os devidos meios de precaução e erradicação de doenças. Vale salientar que, a aplicação das descobertas científicas para um bem comum devem ser uma responsabilidade de todos, tanto do Estado como dos cidadãos e somente dessa forma alcançaremos um mundo contrário a Europa da peste negra. Um lugar sem doenças e mortes.
Gabriela_Lima_de_Jesus
A indubitável certeza do empirismo metódico aplicado
Durante a idade média, ocorreu uma grande epidemia, a Peste negra. Essa doença, dizimou mais de um terço de toda a população europeia. Hoje, no pós-renascentismo, sabe-se às verdadeiras causas das principais patologias, graças à ciência e seu método de observações empíricas. Diante desse cenário, deve-se analisar como a ciência nos auxilia a adquirir conhecimento sobre essas doenças e como ela nos auxiliará a erradica-las.
Primeiramente, na cidade de Wuhan, na China, surgiu uma nova doença, popularmente conhecida como “Coronavírus”, essa patologia é causada pelo COVID-19. A comunidade científica está se dedicando a compreender o funcionamento desse patógeno, para que haja medicamentos capazes de combate-lo, assim como o poliomielite, rubéola, sarampo, entre outros. Com isso, espera-se desenvolver um conhecimento venéreo capaz de salvar vidas em todo o mundo, como a disseminação do hábito de lavar as mãos frequentemente, uma ação simples que hoje salva vidas.
Conhecimentos são aplicados em novos medicamentos e vacinas, ou simplesmente, efetuando mudanças de hábitos capazes de evitar a transmissão de determinadas doenças, como a dengue, zika e a Chikungunya que tem como seu vetor os mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus, esses assuntos foram profundamente estudados e compreendidos pela ciência a ponto de se dissecar seu nicho ecológico. Fazendo com que haja aplicação de mudanças de hábitos como: Não deixar água parada em pneus, caixas d’águas e outros; dessa forma, contribuindo diretamente para a extinção dessa população vetor. Logo, a ciência aplicada auxilia na erradicação de epidemias.
Portanto, a ciência é a grande protetora da sociedade, sua vontade de compreende o mundo por uma observação empírica nos auxilia a conquistar os devidos meios de precaução e erradicação de doenças. Vale salientar que, a aplicação das descobertas científicas para um bem comum devem ser uma responsabilidade de todos, tanto do Estado como dos cidadãos, somente dessa forma alcançaremos um mundo melhor, um livre de mortes e doenças.