“A Inclusão de Pessoas com Limitações físicas no Brasil”

Após o Primeiro Conflito mundial, regimes totalitários entraram em ascensão, entre eles o Nazismo Alemão que pregava a superioridade Ariana em detrimento do antissemitismo. Pessoas com deficiência física, negros, judeus e gays eram mortos em campos de concentração. De fato, na realidade atual, o preconceito contra as minorias persiste, além disso, a falta de acessibilidade corrobora para o entrave.

Em primeira análise, é lícito pontuar o pré julgamento como um potencializador da mazela. A exemplo disso, na Grécia antiga, indivíduos com deficiência física eram mortos por serem vistos como defeituosos. Analogamente ao século XXI, ainda se nota a aversão á pessoas que apresentem alguma limitação corporal por parte da sociedade. Dessa forma é evidente que apesar de vivermos na modernidade, atos retrógrados da antiguidade continuam.

Ademas, é nítido o abandono estatal, no que tange á ampliação dos investimentos destinados às áreas de inclusão social. Em 1948,foi assinada a Declaração Universal Dos Direitos Humanos, que assegura igualdade de direitos. Todavia, isso não ocorre, uma vez que deficientes físicos encontram grandes dificuldades de percurso dentro das cidades, como escadas, calçadas sem rampas e falta de pisos táteis, que dificultam a acessibilidade.

Portanto, é evidente que o cenário de inclusão no Brasil necessita de medidas para se alterar. O Ministério da Educação juntamente ao Ministério da Cidadania deve desenvolver palestras educativas dentro de escolas, com o intuito de prevenir o preconceito e estimular a boa convivência através de profissionais especializados e projetos escolares. Assim, tal medida contribuirá para que a sociedade brasileira preserve o que os Direitos Humanos defende.