Mestre

A importãnica da preservação ao meio ambiente

  • 1

No início do século XVI, os colonizadores portugueses exploravam o pau-brasil, o que contribuiu para o desmatamento do vasto litoral brasileiro. De maneira análoga, a prática de destruição ainda é vigente no território, uma vez que não é dada a visibilidade necessária para a importância da preservação do meio ambiente. Isso ocorre em razão da negligência estatal e da educação ineficiente.

Nesse sentido, é mister ressaltar o papel do Estado no que diz respeito à temática ambiental. De acordo
com a Constituição Federal de 1988, percebe-se que tal órgão não cumpre sua função, tendo em vista que os índices de queimadas tiveram um aumento significativo, segundo o INPE (Instituto Nacional De Pesquisas Especiais). Com base nisso, a ausência de fiscalização pode ser apontada como um fator que estimula os crimes ambientais, visto que, sem a regulamentação, os criminosos sentem-se livres para agir frente à impunidade. Dessa forma, nota-se que a omissão do Estado apenas dificulta a geração dos caminhos para a preservação do meio ambiente.

Ademais, é válido salientar a contribuição da educação no agravamento da problemática. Consoante ao educador Paulo Freire, “se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco muda”. Diante do exposto, é perceptível a relevância do viés educacional no cotidiano dos indivíduos, porém depreende-se que o ensino defasado impede a formação do saber aliado ao meio ambiente. Prova disso é a infraestrutura precária nas escolas que não consegue fornecer os aparatos para o ensino ambiental, o que propicia o desconhecimento acerca da preservação em virtude da desinformação. Desse modo, a instituição que deveria colaborar para a formação social, apenas fomenta a ignorância.

Portanto, é mister a efetuação da preservação ambiental. Para que isso ocorra, o Ministério do Meio Ambiente, responsável pela garantia da sustentabilidade, deve promover a fiscalização de áreas desmatadas, por meio de operações da Polícia Federal, com o fito de minimizar a criminalidade ambiental. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação realizar melhorias estruturais nas escolas, para que os profissionais consigam fornecer o saber adequadamente. Assim, o cenário vivenciado no século XVI será superado.

 

 

se poderem estipular uma nota, agradeço.

Compartilhar

4 Correções

  1. Introdução: parágrafo bem desenvolvido, sem observações.

    Desenvolvimento 1: parágrafo bem desenvolvido e organizado, notei alguns erros gramáticais.

    Desenvolvimento 2: bem estruturado, sem observações.

    Conclusão: parágrafo com os 5 elementos presentes, bem organizado.

    Notas

    Competência 1: 200 pontos
    Competência 2: 200 pontos
    Competência 3: 200 pontos
    Competência 4: 200 pontos
    Competência 5: 200 pontos

    Nota final: 1000 pontos

    • 0
  2. ótima escrita, estrutura correta, ótima escolha de palavras, porém sua intervenção teve dois agentes e duas ações diferentes, ao invés de separar coloca somente um agente e a sua segunda ação como detalhamento da ação um, acredito q dessa forma nao fique tão longa, é interessante deixar a intervenção com no máximo 6 linhas

    • 0
  3. No início do século XVI, os colonizadores portugueses exploravam o pau-brasil, o que contribuiu para o desmatamento do vasto litoral brasileiro. De maneira análoga, a prática de destruição ainda é vigente no território, uma vez que não é dada a visibilidade necessária para a importância da preservação do meio ambiente. Isso ocorre em razão da negligência estatal e da educação ineficiente.

    Nesse sentido, é mister ressaltar o papel do Estado no que diz respeito à temática ambiental. De acordo
    com a Constituição Federal de 1988, percebe-se que tal órgão não cumpre sua função, tendo em vista que os índices de queimadas tiveram um aumento significativo, segundo o INPE (Instituto Nacional De Pesquisas Especiais). Com base nisso, a ausência de fiscalização pode ser apontada como um fator que estimula os crimes ambientais, visto que, sem a regulamentação, os criminosos sentem-se livres para agir frente à impunidade. Dessa forma, nota-se que a omissão do Estado apenas dificulta a geração dos caminhos para a preservação do meio ambiente.

    Ademais, é válido salientar a contribuição da educação no agravamento da problemática. Consoante ao educador Paulo Freire, “se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco muda”. Diante do exposto, é perceptível a relevância do viés educacional no cotidiano dos indivíduos, porém depreende-se que o ensino defasado impede a formação do saber aliado ao meio ambiente. Prova disso é a infraestrutura precária nas escolas que não consegue fornecer os aparatos para o ensino ambiental, o que propicia o desconhecimento acerca da preservação em virtude da desinformação. Desse modo, a instituição que deveria colaborar para a formação social, apenas fomenta a ignorância.

    Portanto, é mister a efetuação da preservação ambiental. Para que isso ocorra, o Ministério do Meio Ambiente, responsável pela garantia da sustentabilidade, deve promover a fiscalização de áreas desmatadas, por meio de operações da Polícia Federal, com o fito de minimizar a criminalidade ambiental. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação realizar melhorias estruturais nas escolas, para que os profissionais consigam fornecer o saber adequadamente. Assim, o cenário vivenciado no século XVI será superado.
    ao meu ver esta bem elaborada, queria deixa uma dica para a conclusão, ao invés de utilizar o portanto, porque nao utilizarmos o ”diante do exposto”?

    • 0

Você precisa fazer login para adicionar uma correção.