Durante os quase 400 anos de Colônia e Império, o povo brasileiro viveu em estado precário de saúde. Epidemias e pandemias se alastravam pelo país, levando milhares a óbito. Diante de um cenário extremamente conturbado, o Governo passou a investir na saúde pública, criando, assim, o Ministério da Saúde, em 1953, e o SUS, em 1988. Embora tais elementos tenham causado efeitos indiscutíveis na sociedade, a saúde pública não é considerada uma prioridade.
Diante dos Estados Unidos, o Brasil se destaca por disponibilizar saúde à todos, independente da classe social. Entretanto, com a constante queda da economia, o país têm gerado cortes em muitas áreas, e os investimentos na infraestrutura de hospitais e postos de saúde estão equivocadamente incluídos, comprometendo, assim, o atendimento da população. Segundo entrevista do jornal “Domingo Espetacular”, em 2018, uma médica de um dos hospitais no Rio de Janeiro, saiu à porta para protestar contra a falência do Sistema Público de Saúde, alegando superlotação devido a má qualidade de infraestrutura e dando ênfase à importância do mesmo.
Além disso, apesar do declínio econômico, o Governo tem depositado milhões todos os anos em atividades que, por mais que sejam típicas e de caráter cultural, como carnaval e futebol, não chegam ao nível de relevância e necessidade que a saúde pública tem. De acordo com o site G1, o Governo do Rio de Janeiro investiu, em 2019, 12 milhões de reais em estruturas para desfile de blocos de carnaval, enquanto o valor destinado à saúde é considerado abaixo do ideal. Certamente, quanto maior o investimento, mais o país adquire estrutura para, por exemplo, enfrentar uma pandemia, como o caso do Covid-19. Nessa perspectiva, vê-se a falta de compromisso com a saúde pública brasileira, o que afeta, principalmente pequenos municípios.
Em suma, a falência desse sistema por questões de falta de atenção ao mesmo, tem deixado muitas famílias isentas de assistência médica. Sendo assim, o Ministério da Saúde deve recorrer ao Governo Federal para resolução de tais questões. Ademais, o indivíduo, por sua vez, pode reivindicar seus direitos- saúde pública, como em questão- através de meios virtuais e protestos locais, com a finalidade de melhorias. Dessa forma, além de se destacar por possuir um Sistema Público de Saúde, o Brasil se sobressai no quesito qualidade de tal elemento.
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Pandora
Olá,a grosso modo sua redação está boa, sem floreios bem interligada e em especial o terceiro paragrafo está impecavel.
Porém, em sua introdução senti uma falta de clareza no encaminhamento argumentativo(os problemas que você vai argumentar),mas a contextualização histórica foi otima, um ponto de destaque é o uso da virgula que esta um pouco precipitado.
Seus argumentos são solidos mas em alguns pontos sao incompletos,falta dizer o porque aquele argumento é correto.
Sua conclusão é boa mas, precisa de pequenos ajustes, mais detalhes.
O jeito que colocou conectivos foi otimo,sem exagero e bem direto.
Notas:
1- 160
2- 160
3-120
4-120
5- 120
total: 680
espero ter ajudado, :D
layyffs
“Em suma, a falência desse sistema por questões de falta de atenção ao mesmo, tem deixado muitas famílias isentas de assistência médica. Sendo assim, o Ministério da Saúde deve recorrer ao Governo Federal para resolução de tais questões. Ademais, o indivíduo, por sua vez, pode reivindicar seus direitos- saúde pública, como em questão- através de meios virtuais e protestos locais, com a finalidade de melhorias. Dessa forma, além de se destacar por possuir um Sistema Público de Saúde, o Brasil se sobressai no quesito qualidade de tal elemento.“
GOSTEI MUITO DA CONCLUSÃO, PARABÉNS!