A importância de preservar

Não restam dúvidas de que a preservação da amazônia gerou bastantes discussões no cenário político, visto que as queimadas na floresta, em agosto de 2019 repercutiu as mídias sociais colocando culpa muitas vezes no governo sem saber o real motivo. Isso é ruim porque os incêndios desmatam as áreas da região e destroem o habitat dos animais que podem morrer ou ter dificuldade para encontrar um ecossistema, bem como é maléfico à saúde humana.

Em primeiro lugar, o desmatamento é o fator que mais prejudica o meio ambiente no mundo, desde 1530 quando os portugueses vieram colonizar o Brasil e destruiu grande parte da mata atlântica. Nesse contexto, há práticas ilegais que comprometem a biodiversidade e podem provocar a extinção de espécies silvestres presentes na região como por exemplo a biopirataria que é a venda ilegal de animais. Ademais, as queimadas têm um grande poder de destruição porque o foco do incêndio pode se espalhar rapidamente pela floresta e desflorestar boa parte dela se não apagar de imediato.

Além disso, a fauna sofre diversas transformações quando ocorrem estes impactos ambientais e isso modifica a dinâmica ecológica dos seres vivos que habitam esse bioma e fazem transação com outros biomas como o cerrado e o pantanal. Outrossim, o agronegócio é uma das principais causas do desmatamento no mundo todo. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura(FAO), somente na América Latina ele é responsável por 70% da devastação. Análogo a isso, o extrativismo vegetal também é um problema que desarboriza a floresta caso não for praticada de maneira legal.

Infere-se,portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Ministério do Meio Ambiente crie e divulgue propagandas por meio de mídias digitais sobre a importância da floresta amazônica. Somente assim, será possível reduzir o desmatamento, como também ajudará a controlar o avanço do agronegócio no bioma.