A importância de ações governamentais e sociais diante dos riscos de desastres ambientais no Brasil

Desde a descoberta do Brasil, no ano de 1500, os portugueses já colocavam à frente suas necessidades lucrativas do que o bem-estar da natureza, como a exploração do Pau-Brasil, que foi explorado para fins lucrativos. Neste sentido, hodiernamente este cenário ainda é muito comum, uma vez que, o sistema capitalista é predominante no país. Dessa maneira, é necessária análise concreta da problemática, com ênfase na negligência das empresas e no descaso do governo, na qual traz contornos específicos a um ao mal-estar estar da sociedade.
Sob esse viés, urge citar a negligência das empresas como promotora desse problema. Segundo o artigo 225, da Constituição brasileira de 1988, das leis ambientais, define a importância de preservar o ecossistema através da recuperação ambiental. Contudo, as empresas não atacam essa lei, de tal forma que não preservam o meio ambiente. Este cenário, é perceptivo no desastre ambiental de Mariana, que ocorreu há alguns anos atrás, e por conta da ineficiência da mineradora, houve esse desastre que afetou muitos rios, destruiu matas, e acabou causando diversas mortes. Desse modo, faz-se necessária reformulação dessa postura estatal urgente
Ademais, pode-se citar ineficiência governamental como promotor deste óbice. De acordo com a Agência Nacional de Mineração, o Brasil possui cerca de 300 barragens cadastradas no departamento nacional, e desses 50% por cento correm risco de romper a qualquer momento. Nesse sentido, o governo deveria tomar a frente da situação, tentar impedir que outro desastre aconteça, mas não há nenhuma manifestação do governo enquanto a isto. Destarte, tudo isso retarde resolução do empecilho, já que o governo traz problemas relacionados à sua ineficiência governamental.
Em vista disso percebe-se que medidas devem ser tomadas, já que trazem consequências de natureza. Para combater essas entraves, o Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria municipal do Meio Ambiente, devem promover uma demanda maior de fiscalizações nas empresas, com a finalidade de que desastres como o de Mariana não se repitam. Ademais, o poder legislativo, deve formular as leis ambientais, por meio de corporações de punições, como o aumento do tempo de detenção, e ressarcir famílias atingidas por esses infortúnios, com intuito de que casos como esse diminuam consideravelmente.