A importância da representatividade na elaboração de políticas e práticas para a saúde pública do Amapá.

A Constituição Federal de 1988, a Carta Magna do nosso país, prevê em seu artigo 6° o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal prerrogativa não vem sendo aplicada em sua plenitude quando se observa a ausência de representatividade nesse setor no Amapá, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se necessária a análise dos fatores que contribuem para esse quadro.

Primeiramente, cabe ressaltar a falta de políticas públicas que versem, estimulem e protejam a representatividade no âmbito da saúde. Conquanto, o Estado que é o responsável pela criação e aplicações de ações e programas que promovam a proteção dos direitos sociais previstos em leis em face a coletividade, não o faz com efetividade diante de tal problemática.

Ademais, a privação do cidadão ao acesso a educação contribui para o agravamento desse cenário, pois o mesmo não possui conhecimento de seus direitos diante a sociedade não o reivindicando quando o deveria. Conforme os iluministas Diderot e D’Alembert citam a democratização da educação e fundamental para evitar a alienação do cidadão e promover sua efetiva liberdade.

Assim, para que a representatividade na saúde seja efetivamente respeitada e aplicada, o Governo do amapá, por intermédio de sua secretaria de saúde, deve promover a criação de políticas públicas que defendam essa temática assim como sua ostensiva divulgação em todos os veículos de comunicação.