O Brasil enfrenta um quadro sensível no setor trabalhista, tal fato está presente em discussões desde crises sucessivas; segundo o IBGE já soma 14 milhões de brasileiros desempregados. Sob esse exposto, as condições de empregos disponibilizados e os respectivos meios de qualificação, evidentemente, mostram-se insuficientes em suprir a mão de obra na nação verde e amarela. Destarde, faz-se imperioso entender as adversidades, tanto na disposição do setor educacional, quanto na economia.
A princípio, a educação no país é mínima – ou nula – no que tange a preocupação com os indivíduos no mercado de trabalho. Nesse sentido, grande parcela da população não possui a capacitação profissional advinda do ambiente escolar, essas pessoas – pobres e analfabetas – são propícias a serviços sem carteira assinada, com baixa remuneração e em condições insalubres: o trabalho informal. Nesse ínterim, para Sêneca, escritor romano, “A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida”. Logo, a frase relaciona-se com a realidade vivida no país, na qual a educação é negligenciada nesse aspecto social.
Ademais, vale salientar a estagnação do ciclo economia em larga escala devido aos desempregados. Nessa conjuntura, a crise econômica é caracterizada como uma das principais justificativas ao desemprego, não superada apenas pela crise de 1929, cuja grandiosidade gerou consequências desmesuradas sofridas por todos os continentes. Influenciado por essa desestabilização, o ambiente econômico definido pelo fluxo mercadológico demonstra insegurança política e financeira e, por conseguinte, não proporciona ao empresário e empregador a confiança exigida para os investimentos, criadores de inúmeras oportunidades de emprego.
Portanto, é necessário que o Estado faça mais investimentos na educação, de modo a priorizar esse setor da sociedade. Devem ser investidos recursos em cursos profissionalizantes, para pessoas que possuem pouca formação profissional e, principalmente, pessoas com mais idade, já que o mercado se torna muito mais competitivo para essas pessoas. Outrossim, cabe também papel do governo, intermediado pelo Ministério do Trabalho, o aperfeiçoamento das normas sobre direitos trabalhistas e o reforço das parcerias público-privadas, a fim de ampliar a formação profissional da indústria e comércio, com a abertura de novos concursos públicos, a fim de mais cidadãos fazendo parte da classe capacitada do Brasil. Assim, o quantitativo exorbitante de brasileiros afetados no trabalho será convertido.
Larissa_psi
Olá, primeiramente parabéns pela redação, achei que ficou muito boa. Infelizmente eu não tenho as melhores competências para avaliar seu trabalho, mas irei fazer alguns comentários que podem ser interessantes para você. Ok?! Bora lá então.
Primeiro parágrafo
Parabéns, você escreve bem e traz boas referências. Porém, atentar-se ao português: não é “sob” (algo que está embaixo) é “sobre”; e ao invés de “crises sucessivas” seria melhor “sucessivas crises” porque assim você adjetiva a palavra “crise” e não a palavra “sucessivas”.
Segundo parágrafo
Maravilhoso esse parágrafo, muito bom mesmo. Gostei da fluidez da sua escrita, nada a comentar sobre esse.
Terceiro parágrafo
Muito bom, mas seria importante trazer a referência da sua afirmação sobre a crise só para dar mais credibilidade ao argumento.
Quarto parágrafo: nada a comentar.
Observações gerais: Seu repertório é muito bom, parabéns! Só chamaria sua atenção para pequenas palavras do português.
NOTA: 980
C1: 190
C2: 200
C3: 190
C4: 200
C5: 200
Desculpa se algum comentário meu desmereceu seu trabalho ou te deixou chateado(a), não foi minha intenção. Desejo sucesso em seus sonhos, até mais! :)
cartola682
O Brasil enfrenta um quadro sensível no setor trabalhista, tal fato está presente em discussões desde crises sucessivas(9); segundo o IBGE(1) já soma 14 milhões de brasileiros desempregados. Sob esse exposto, as condições de empregos disponibilizados e os respectivos meios de qualificação, evidentemente, mostram-se insuficientes em suprir a mão de obra na nação verde e amarela. Destarde(2), faz-se imperioso entender as adversidades, tanto na disposição do setor educacional, quanto na economia.(10)
1 – vírgula
2 – destarte
9 – quais crises sucessivas?
10 – tese: setor educacional e economia.
A princípio, a educação(3) no país é mínima – ou nula – no que tange a preocupação com os indivíduos no mercado de trabalho. Nesse sentido, grande parcela da população não possui a capacitação profissional advinda do ambiente escolar, essas pessoas – pobres e analfabetas – são propícias a serviços sem carteira assinada, com baixa remuneração e em condições insalubres: o trabalho informal. Nesse ínterim, para Sêneca, escritor romano, “A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida”. Logo, a frase relaciona-se com a realidade vivida no país, na qual a educação é negligenciada nesse aspecto social.(11)
3 – evitar repetição de palavras iguais no mesmo parágrafo.
11 – Boa argumentação e uso de repertório.
Ademais, vale salientar a estagnação do ciclo economia(4) em larga escala devido aos desempregados. Nessa conjuntura, a crise econômica(12) é caracterizada como uma das principais justificativas ao desemprego, não superada apenas pela crise(5) de 1929, cuja grandiosidade gerou consequências desmesuradas sofridas por todos os continentes. Influenciado por essa desestabilização, o ambiente econômico definido pelo fluxo mercadológico demonstra insegurança política e financeira e, por conseguinte, não proporciona ao empresário e empregador a confiança exigida para os investimentos, criadores de inúmeras oportunidades de emprego.(13)
4 – ciclo econômico
5 – evitar repetir palavras iguais próximas
12 – Qual crise econômica? Seria melhor especificar que é a crise econômica atual, uma vez que houveram vários tipos de crise.
13 – Boa argumentação e desenvolvimento da tese.
Portanto, é necessário que o Estado(agente) faça mais investimentos na educação(ação), de modo a priorizar esse setor da sociedade(efeito). Devem ser investidos recursos em cursos profissionalizantes, para pessoas que possuem pouca formação profissional e, principalmente, pessoas com mais idade, já que (detalhamento)o mercado se torna muito mais competitivo para essas pessoas. Outrossim, cabe também(6) papel do governo(agente 2), intermediado pelo Ministério do Trabalho(meio 2), o aperfeiçoamento das normas sobre direitos trabalhistas e o reforço das parcerias(ação 2) público-privadas, a fim de(finalidade 2) ampliar a formação profissional da indústria e comércio, com a abertura de novos concursos públicos, a fim de mais(7) cidadãos fazendo parte da classe capacitada do Brasil. Assim, o quantitativo exorbitante de brasileiros afetados no trabalho será convertido.(8)
6 – cabe também ao governo
7 – a fim de que mais cidadãos façam parte da classe capacitada[…]
8 – ao meu ver, você fez duas propostas incompletas, com 4 elementos, então tiraria 160.