Em 1516, o escritor humanista Thomas More publicou uma importante obra, a qual relata uma sociedade harmônica e livre de problemas, chamada “Utopia”. Fora da ficção, é evidente que no contexto hodierno, o Brasil diverge desses ideais, posto que é negligenciada a importância da participação política para efetivação da cidadania, em virtude dos descasos nas escolas e da má influência midiática.
Em primeira análise, a omissão das instituições escolares ao incentivo à participação política colabora com a problemática. Sob esse viés, Zygmunt Bauman defende que “as Instituições Zumbis são aquelas que existem, mas não cumprem com sua funcionalidade”. Desse modo, o âmbito escolar, quando não exerce seu papel de educar o cidadão politicamente, prejudica o desenvolvimento de uma sociedade democrática e estagna o direito de exercício da cidadania. Logo, é mister a reformulação dessa postura escolar urgente.
Além disso, o falho sistema da mídia – no que diz respeito a disseminação da importância da participação política- fomenta a perpetuação do impasse. Acerca disso, o filósofo Pierre Bordieu afirma que “os instrumentos de democracia, não deve ser convertido em ferramenta de manipulação”. Assim, diante do pensamento do francês, a mídia, como portadora de conhecimento, consegue exercer o democratismo na sociedade, visto que, sua possibilidade de acesso é cada vez maior. Entretanto, quando a imprensa falha com sua aplicabilidade, torna-se incapaz do corpo social se manter informado das ocorrências. Dessa forma, os cidadãos são diretamente afetados por o desconhecimento sobre a efetivação da sua cidadania.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham divulgar sobre a importância da participação política para a efetivação da cidadania no Brasil. Para tanto, as escolas, órgão responsável pelo estímulo crítico, em parceria com o Ministério da Educação, deve criar projetos, como, “Exercendo meu direito de cidadão”, no qual evidencia a necessidade do posicionamento político, por meio de palestras e seminários, com a finalidade de desenvolver o interesse da população sobre os seus direitos políticos.
beatrizana2Iniciante
A importância da participação política para efetivação da cidadania. (CORRIJAM, POR FAVORRR!!)
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emillainepaiva
Em 1516, o escritor humanista Thomas More publicou uma importante obra, a qual relata uma sociedade harmônica e livre de problemas, chamada “Utopia”. Fora da ficção, é evidente que no contexto hodierno, o Brasil diverge desses ideais, posto que é negligenciada a importância da participação política para efetivação da cidadania, em virtude dos descasos nas escolas [argumento 1 – A1] e da má influência midiática [argumento 2 – A2].
Em primeira análise, a omissão das instituições escolares [A1] ao incentivo à participação política colabora com a problemática. Sob esse viés, Zygmunt Bauman defende que “as Instituições Zumbis são aquelas que existem, mas não cumprem com sua funcionalidade”. Desse modo, o âmbito escolar, quando não exerce seu papel de educar o cidadão politicamente, prejudica o desenvolvimento de uma sociedade democrática e estagna o direito de exercício da cidadania. Logo, é mister a reformulação dessa postura escolar urgente.
Além disso, o falho sistema da mídia [A2] – no que diz respeito a [coloque crase] disseminação da importância da participação política- fomenta a perpetuação do impasse. Acerca disso, o filósofo Pierre Bordieu [é “Bourdieu”, mas esse erro não é descontado pela banca] afirma que “os instrumentos de democracia, não deve ser convertido em ferramenta de manipulação”. Assim, diante do pensamento do francês, a mídia, como portadora de conhecimento, consegue exercer o democratismo na sociedade, visto que, sua possibilidade de acesso é cada vez maior. Entretanto, quando a imprensa falha com sua aplicabilidade, torna-se incapaz do corpo social se manter informado das ocorrências. Dessa forma, os cidadãos são diretamente afetados por o [use “pelo”] desconhecimento sobre a efetivação da sua cidadania.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham divulgar sobre a importância da participação política para a efetivação da cidadania no Brasil [boa retomada da tese]. Para tanto, as escolas [agente], órgão responsável pelo estímulo crítico [boa, garantiu o detalhamento logo no agente!] , em parceria com o Ministério da Educação [agente], deve criar projetos [ação], como, “Exercendo meu direito de cidadão”, no qual evidencia a necessidade do posicionamento político, por meio de palestras e seminários [modo/meio], com a finalidade [finalidade kkk] de desenvolver o interesse da população sobre os seus direitos políticos. [A conclusão teria nota 200 (C5), pois apresentou todos os requisitos, no entanto, para o projeto de texto ser completo, faltou um encerramento aqui, o que diminui a C3]
C1: 160
C2: 180
C3: 120
C4: 200
C5: 200
Débora.37
Oii boa noite, então… eu senti falta de uma pista final na introdução, mas fora isso está muito boa. O D1 foi bem objetivo, quase que demais, mas está bom e com todas as informações necessárias; o D2 está excelente, assim como a finalização! Não sou a mais apropriada para dar nota, mas facilmente daria um 980 :)