“A cidade do sol” é um livro escrito pelo filósofo renascentista Tomasso Companella, no qual é representada uma sociedade perfeita e isenta de conflitos. Fora da ficção, no vigente âmbito brasileiro, entretanto, no que concerne à melhoria da saúde pública no Brasil, discute-se, hodiernamente, a necessidade do aprimoramento desse setor. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos que contribuem para essa situação conflituosa: a inobservância governamental e a falta de conhecimento da população sobre o assunto.
Em primeira análise, evidencia-se que a inobservância governamental é uma das causas que colaboram para as deficiências na saúde pública. De acordo com Zygmunt Bauman, as instituições zumbis são aquelas que existem, mas não cumprem sua funcionalidade. Dessa forma, verifica-se que tal imbróglio se enquadra na teoria do sociólogo, pois há um mau funcionamento no sistema de saúde social, que pode ser visto nas longas filas de espera para marcações de consultas, exames e cirurgias. Ademais, pode ser notado na escassez de remédios e médicos para atendimentos, principalmente, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), em que seu objetivo é atender até 80% da população. Desse modo, é necessário que essa situação danosa seja atenuada.
Além disso, é lícito postular que a desinformação da população é outro fator que se soma ao engajamento da problemática. Dessa maneira, René Descartes afirma que daria tudo que sabe pela metade do que ignora. Com isso, para o pensador, buscar a sabedoria é reconhecer sua incapacidade de deter todo conhecimento. Assim, é normal não dominar tudo, entretanto, a ignorância sobre um determinado direito é extremamente prejudicial para o indivíduo. Isso pode ser constatado ao se perceber que boa parte do corpo social não conhece seus direitos como usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), o que dificulta a reversão desse cenário. Certamente, esse quadro deplorável precisa ser combatido.
Depreende-se, portanto, que soluções sejam executadas. Para tanto, o Governo – órgão responsável pelas normas sociais – deve investir, por meio de recursos financeiros, em hospitais, número e qualificação de profissionais, para que não haja mais imensas esperas nos serviços básicos de saúde. Ainda mais, a população deve buscar conhecer seus direitos, a fim de cobra-los com mais ênfase, e, com isso, sejam atendidos. Dessarte, assim como na obra A cidade do Sol, será possível usufruir de um resultado positivo para a sociedade.
jaosouxa
1º Parágrafo: Há o uso repetido de virgulas, de forma que estão muito próximas uma da outra e geram certa sensação de truncamento sintático.
“A cidade do sol” é um livro escrito pelo filósofo renascentista Tomasso Companella, no qual é representada uma sociedade perfeita e isenta de conflitos. Entretanto, quando analisado o atual âmbito brasileiro em sua saúde publica, observa-se a necessidade de aprimoramento nesse setor; nesse prisma, destacam-se dois aspectos que contribuem para essa situação conflituosa: a inobservância governamental e a falta de conhecimento da população sobre o assunto.” (reescrito por mim como sugestão).
2º Parágrafo: O termo “inobservância” nesse parágrafo está muito próximo ao mesmo termo, mas no primeiro paragrafo; portanto, é recomendável o uso de sinônimo, melhorando a leitura e permitindo que esteticamente concorde com o terceiro paragrafo no qual você se refere a “falta de conhecimento da população” (1º parág.) com “desinformação da população” (3º parág.), há um melhor “jogo de palavras” por todo o texto.
3º Parágrafo: ——
4º Parágrafo: Novamente o repetido uso de vírgulas; “imensas” e “ainda mais”, são expressões que implicam carga coloquial, e levando em consideração todo o texto, certamente esse não é o seu objetivo, portanto, recomendo sinônimos.
“Depreende-se, portanto, que soluções sejam executadas. Para tanto, o Governo – órgão responsável pelas normas sociais – deve investir por meio de recursos financeiros em hospitais, número e qualificação de profissionais, para que não se agravem as esperas nos serviços básicos de saúde. Assim, a população deve buscar conhecer seus direitos, a fim de cobra-los com mais ênfase e com isso, obter seus direitos. Dessarte, assim como na obra A cidade do Sol, será possível usufruir de um resultado positivo para a sociedade.”
mylle3008
Olá! Te ajudarei com base nas diretrizes do ENEM.
“A cidade do sol” é um livro escrito pelo filósofo renascentista Tomasso Companella, no qual é representada uma sociedade perfeita e isenta de conflitos. Fora da ficção, no vigente âmbito brasileiro, entretanto, no que concerne à melhoria da saúde pública no Brasil, discute-se, hodiernamente, a necessidade do aprimoramento desse setor. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos que contribuem para essa situação conflituosa: a inobservância governamental e a falta de conhecimento da população sobre o assunto.
>>> a sua introdução ficou muito boa.
Em primeira análise, evidencia-se que a inobservância governamental é uma das causas que colaboram para as deficiências na saúde pública. De acordo com Zygmunt Bauman, as instituições zumbis são aquelas que existem, mas não cumprem sua funcionalidade. Dessa forma, verifica-se que tal imbróglio se enquadra na teoria do sociólogo, pois há um mau funcionamento no sistema de saúde social, que pode ser visto nas longas filas de espera para marcações de consultas, exames e cirurgias. Ademais, pode ser notado na escassez de remédios e médicos para atendimentos, principalmente, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), em que seu objetivo é atender até 80% da população. Desse modo, é necessário que essa situação danosa seja atenuada.
>>> seu desenvolvimento ficou ótimo com todos os requisitos (tópico frasal, repertório, argumentação, fechamento).
Além disso, é lícito postular que a desinformação da população é outro fator que se soma ao engajamento da problemática. Dessa maneira, René Descartes afirma que daria tudo que sabe pela metade do que ignora. Com isso, para o pensador, buscar a sabedoria é reconhecer sua incapacidade de deter todo conhecimento. Assim, é normal não dominar tudo, entretanto, a ignorância sobre um determinado direito é extremamente prejudicial para o indivíduo. Isso pode ser constatado ao se perceber que boa parte do corpo social não conhece seus direitos como usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), o que dificulta a reversão desse cenário⚠️. Certamente, esse quadro deplorável precisa ser combatido.
>>> acredito que faltou um pouco de problematização, você focou muito em dizer que a ignorância é algo normal e que ela é prejudicial (pelo que entendi), mas senti que faltou falar como dificulta a reversão do cenário? e os impactos? C3
Depreende-se, portanto, que soluções sejam executadas. Para tanto, o Governo – órgão responsável pelas normas sociais – deve investir, por meio de recursos financeiros, em hospitais, número e qualificação de profissionais, para que não haja mais imensas esperas nos serviços básicos de saúde. Ainda mais, a população deve buscar conhecer seus direitos, a fim de cobra-los com mais ênfase, e, com isso, sejam atendidos. Dessarte, assim como na obra A cidade do Sol, será possível usufruir de um resultado positivo para a sociedade.
>>> aqui percebo um erro grave que muitos vestibulandos acabam cometendo ( a população deve buscar conhecer seus direitos, a fim de cobra-los com mais ênfase, e, com isso, sejam atendidos), nesse trecho você percebe que não tem como uma pessoa se auto conscientizar sozinha? ela precisa da mídia, escola, quem quer que seja… quem informa é a mídia… então, se você tivesse que colocar um agente correto, seria a mídia conscientizar a população. C3
C1:200
C2:200
C3:160
C4:200 (CUIDADO COM A REPETIÇÃO DO ENTRETANTO)
C5:200
NOTA:960
Jujubsshh
Olá, tudo bem?
Parabéns pela escrita, Beatriz! Porém observei os seguintes pontos que podem ser modificados:
INTRODUÇÃO:
A palavra concerne poderia ser trocada por refere-se, afim de que você não se esqueça quando for escreve-la de vez. Evite o uso de palavras difíceis.
Não seria necessária a palavra hodiernamente na frase.
DESENVOLVIMENTO:
D1
Como dito anteriormente evite uso de palavras difíceis.
Não é necessário uma “conclusão” no parágrafo de desenvolvimento, evite.
D2
Não é necessário uma “conclusão” no parágrafo de desenvolvimento.
CONCLUSÃO:
Você poderia trocar “soluções” ´por “medidas”, pois você não pode garantir de