A educação é essencial para a construção de conhecimento e, por conseguinte, formar indivíduos mais capacitados a enfrentar as adversidades sociais e pessoais. Dentre estas, o endividamento é um mau que vale a pena ser destacado, uma vez que o mesmo se torna um grande empecilho para o desenvolvimento e bem estar familiar.
A família é a “célula” do corpo social, e quando grande parte desse corpo está com dificuldades, como, por exemplo, as de questões econômicas, todo o resto sofre. Isso ocorre de forma acentuada no Brasil; e a fim de mitigar tais problemas a educação financeira é imprescindível, posto que ela dá suporte para melhor combater ou evitá-los.
Isso é nítido quando se vê as estatísticas de pessoas endividadas, segundo a pesquisa do G1, no Portal Globo de notícias, a maioria está entre os jovens de 18 a 24 anos, enquanto que os menos inadimplentes são aqueles com idade entre 30 a 49 anos. E esta maior porcentagem entre os mais novos é devida à falta de experiência no que tange aos assuntos financeiros, comparados aos que estão a mais tempo lidando com esses percalços .
Com isso confirma-se que, percebendo que no país não havia projetos de educação financeira nas escolas que objetivassem preparar as pessoas a conhecer e saber usar suas economias, uma certa vivência e conhecimento adquirido acerca da educação em questão faz uma grande diferença nas ações dos indivíduos. Desa maneira, evitando que o cidadão acabe em dívida, com seu poder de compra reduzido, e, ainda, tendo seu padrão de vida fragilizado frente as formas de conduzir e se organizar na hora de gastar seu dinheiro.
Portanto, para evitar que a economia perca força e não fique estagnada devido aos problemas enfrentados pelo seu corpo, faz-se necessário tais mazelas tão comuns nas sociedade. Para isso, o ministério da Educação deve por meio de projetos levar a educação financeira à educação mais básica, mas também àqueles que não tiveram oportunidade de ter esse tipo de instrução, como os idosos e os que não têm fontes de informações suficientes, então, resolver com maior eficiência tal problemática.
mzferrari
Texto muito bem escrito com vocabulário amplo, porém é mais indicado buscar escrever uma redação com dois parágrafos de desenvolvimento, que se adéqua mais aos critérios do Enem e de outras universidades. Precisa desenvolver melhor a introdução e apresentar mais argumentos no 1° desenvolvimento, o qual foi pouco explorado, e do 2° desenvolvimento que apresentou muitos dados e não os desenvolveu. De resto está ótimo, corrigindo esses errinhos tiraria uma boa nota no Enem.
lucasgueller
Sua redação é muito boa e você tem uma boa escrita. Porém, se o seu objetivo é Enem, você deve se atentar a estrutura exigida na prova. Por exemplo, você desenvolveu um argumento nos 3 parágrafos de desenvolvimento, sendo que o ideal seria desenvolver argumentos diferentes em cada parágrafo. Outro problema é a sua proposta de intervenção, pois vc deveria deixar bem clara e detalhada respondendo “quem?” “fazer o oq?” “de qual maneira?” “para que?” e detalhar uma dessas respostas. Mas, como vc tem uma boa escrita e articula bem os períodos, o problema é fácil de se resolver, já que é só estudar um pouco mais a estrutura dissertativa-argumentativa.
Analy
Sua estrutura de redação está muito boa porém, atente-se mais ao modelo de redação pedido no Enem.
Trabalhe um pouco mais na conclusão do seu texto, na solução da sua probleática, você poderia ter citado um projeto usado para melhorar essa problemática, por exemplo.
Do mais, sua redação está ótima. Parabens!!
daphiny
suas ideias estão bem elaboradas e articuladas, entretanto atente-se ao número de períodos por parágrafo. No caso do ENEM, que solicita a dissertação-argumentativa, busque dividir os períodos de cada paragrafo em: 1. apresentação do problema 2. explicação do problema 3.exemplo 4. conclusão.
espero ter ajudado 💖
Kaique Dos Santos Almeida
Olá! Parabéns por escrever.
Vamos a redação:
A princípio, a importância dada a educação financeira na sua argumentação foi muito bem abordada e exemplificada no decorrer do texto. Nesse sentido, a comparação do corpo humano e o endividamento trouxe resgates estratégicos para compreensão do leitor, pois a cada nova oração colocada o nível de contextualização segurou a atenção do leitor (eu). Diante disso, fica válido ressaltar que os conceitos biológicos e matemáticos problematizaram sua argumentação do começo ao fim e, acredito que na redação do Enem as C3 e C4 alcançariam 200 pontos. No entanto, um ponto de atenção foi a proposta de intervenção, pois toda a ordem de ideias mencionadas na argumentação deveriam ter sido mais assistidas pala ação do seu agente interventor. OBS: Tente colocar o Ministério da Educação na casa das pessoas, como por exemplo com um app de finanças coordenado pela Caixa Econômica Federal, ou até mesmo mobilize outros agentes como Ministério da Economia, bancos, supermercados e etc.
Agradeço pelo seu tempo e espero pode ajudar você com esse feedback!
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