Manoel de Barros, grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma “teologia do traste”, cuja principal característica reside em dar valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Segundo a lógica barrosiana, é preciso, portanto, valorizar também a importância da conservação dos oceanos para a manutenção da vida na terra, já que grande parcela social não enxerga tal entrave com a devida relevância. Assim, vale ressaltar que a negligência populacional e falhas na sustentabilidade são fatores que devem ser combatidos.
Sob esse viés, é lícito postular a negligência populacional como principal impulsionadora desse revés, visto que há uma superexploração dos oceanos advindos da pesca ilegal, como as baleias e tubarões. Dessa forma, essa problemática resulta na destruição de nichos ecológicos marinhos.
Outra preocupação constante é as falhas na sustentabilidade, posto que a urbanização e a globalização foram os fatores que aceleraram o processo de habitação da civilização no espaço urbano, logo a população afligiu a biodiversidade, consoante ao tráfico de animais marinhos. Diante disso, as consequências agravam o desaparecimento dos “habitats” desses animais.
Logo, a fim de diminuir a perda da biodiversidade marítima, é imperioso que a IPRAM — Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos —, por intermédio de inspeções marinhas, controle a pesca ilegal e recupere espécies quase extintas, bem como as baleias. Ademais, é importante incentivar palestras sobre a vida nos oceanos e prestar atenção na sustentabilidade para mantê-la segura.
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A importância da conservação dos oceanos para a manutenção da vida na terra.
Manoel de Barros, grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma “teologia do traste”, cuja principal característica reside em dar valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Segundo a lógica barrosiana, é preciso, portanto, valorizar também a importância da conservação dos oceanos para a manutenção da vida na terra, já que grande parcela social não enxerga tal entrave com a devida relevância. Assim, vale ressaltar que a negligência populacional e falhas na sustentabilidade são fatores que devem ser combatidos.
Sob esse viés, é lícito postular a negligência populacional como principal impulsionadora desse revés, visto que há uma superexploração dos oceanos advindos da pesca ilegal, como as baleias e tubarões. Dessa forma, essa problemática resulta na destruição de nichos ecológicos marinhos.
Outra preocupação constante é as falhas na sustentabilidade, posto que a urbanização e a globalização foram os fatores que aceleraram o processo de habitação da civilização no espaço urbano, logo a população afligiu a biodiversidade, consoante ao tráfico de animais marinhos. Diante disso, as consequências agravam o desaparecimento dos “habitats” desses animais.
Logo, a fim de diminuir a perda da biodiversidade marítima, é imperioso que a IPRAM — Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos —, por intermédio de inspeções marinhas, controle a pesca ilegal e recupere espécies quase extintas, bem como as baleias. Ademais, é importante incentivar palestras sobre a vida nos oceanos e prestar atenção na sustentabilidade para mantê-la segura.
C1 – 120
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